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Comentário: Por que a Iniciativa do Cintur?o e Rota tem superado as expectativas?

Fonte: Xinhua    29.03.2017 13h25

Beijing, 29 mar (Xinhua) -- A Nova Zelandia tornou-se na segunda-feira o primeiro país ocidental desenvolvido a assinar um acordo de coopera??o com a China sobre a Iniciativa do Cintur?o e Rota.

Como uma iniciativa do projeto da China para a globaliza??o econ?mica, o Cintur?o e a Rota tem a participa??o de mais de cem países e organiza??es internacionais, com mais de 40 assinando acordos de coopera??o com a China, superando as expectativas globais.

A iniciativa tem alcan?ado um resultado positivo precoce, pois tem ajudado a estimular o crescimento econ?mico, criar empregos e melhorar a qualidade de vida nos países ao longo da rota.

As pessoas se questionam como o projeto proposto pela China tem obtido um efeito t?o bom, apesar da recupera??o econ?mica indolente, comércio internacional debilitado e um grau de retrocesso da globaliza??o.

A chave consiste em abandonar a "lei da selva", o hegemonismo e a política de poder como um jogo de soma zero, e os substitui pela coopera??o, parceria e compartilhamento.

A sabedoria, a responsabilidade e a busca verdadeira do desenvolvimento comum s?o inclusas na iniciativa, que tem sido mais reconhecida e tem até superado a ideologia e a geopolítica tradicional.

A China está trabalhando com a Austrália e a Nova Zelandia para combater as diferen?as nas condi??es nacionais, cultura e tradi??o para alcan?ar resultados positivos com base no respeito e igualdade.

Ao invés de enfatizar somente o comércio como os velhos tempos, a Iniciativa do Cintur?o e Rota da China é mais sobre o investimento, a infraestrutura, a oportunidade compartilhada e a interconex?o para um futuro compartilhado, evidente na coopera??o da China com a Arábia Saudita e Israel, dois países importantes ao longo do cintur?o econ?mico da Rota da Seda.

A China e a Arábia Saudita assinaram 14 acordos de coopera??o durante a visita do rei saudita Salman bin Abdulaziz Al Saud a Beijing no início deste mês, incluindo projetos de capacidade de produ??o e coopera??o de investimento no valor de cerca de US$ 65 bilh?es.

Durante a visita do primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu à China em mar?o, os dois países anunciaram uma parceria compreensiva inovadora e assinaram acordos para coopera??o em economia, ciência e tecnologia, comércio e avia??o civil.

A China deseja impulsionar a coopera??o do Cintur?o e Rota com os países do Oriente Médio já que o desenvolvimento é tanto a raiz como a solu??o para resolver os assuntos espinhosos na regi?o atingida por conflito.

A abertura tem sido uma for?a propulsora para levar a China a tornar a segunda maior economia no mundo durante as últimas décadas.

O país tem sido um defensor sólido do livre comércio, pois entende claramente que os benefícios s?o mais importantes que os custos para os países em qualquer lado da balan?a.

Apesar de seu déficit comercial com a Austrália e a Nova Zelandia, por exemplo, a China mantém seu compromisso de maior abertura mútua nos ambos mercados.

No meio a uma realidade global que tende ao protecionismo e desglobaliza??o, a Iniciativa do Cintur?o e Rota traz a esperan?a de que a abertura, o desenvolvimento compartilhado e a coopera??o superar?o as muralhas e barreiras.

Em tempos difíceis, o mundo precisa de sabedoria e integridade para ir para a frente. O que se p?de colher agora da Iniciativa do Cintur?o e Rota prova que essa é uma ótima escolha.