Beijing, 15 jun (Xinhua) -- A China deu as boas-vindas à elucida??o feita por Uganda de que os dois chineses supostamente envolvidos em um caso de tráfico de marfim n?o s?o diplomatas, assinalou na quarta-feira um porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores.
O Ministério das Rela??es Exteriores de Uganda emitiu na segunda-feira um comunicado no qual confirmou que os dois chineses envolvidos em colabora??o com funcionários da Autoridade de Vida Silvestre de Uganda na exporta??o de marfim "n?o s?o diplomatas acreditados da embaixada da República Popular da China em Uganda".
O ministério do país africano lamentou o impacto negativo causado pelo incidente e reiterou seu compromisso de fortalecer as rela??es e a amizade com a China.
"Estamos atentos ao comunicado emitido pelo Ministério das Rela??es Exteriores de Uganda, e apreciamos a elucida??o e a atitude positiva do ministério para fortalecer as rela??es bilaterais", disse o porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China, Lu Kang, em coletiva de imprensa.
Os funcionários públicos, diplomatas e pessoal enviado pelo governo da China que visitam outros países têm a ordem de acatar os rigorosos códigos de conduta e normas correspondentes. é proibido que comprem, comercializem ou transportem qualquer espécie de flora e fauna rara ou em perigo de extin??o ou seus produtos. Os que violarem os regulamentos ser?o punidos severamente, declarou Lu.
Lu declarou também que "apoiamos os países africanos, incluindo Uganda, em lidar com esses casos de acordo com suas leis".