Salientando a importancia da cria??o de talentos nacionais e estrangeiros bilingues, Huang espera que sejam criados programas de acolhimento que permitam aos alunos brasileiros viver na China, com famílias chinesas, de modo a garantir o “aprimoramento linguístico e a compreens?o cultural, tal como a partilha de conhecimentos de artes marciais, ping-pong, futebol e até de samba”.
A par do plano de desenvolvimento da capacidade futebolística do país asiático, “cada vez mais treinadores brasileiros pretendem vir para a China para ensinar e treinar. Contudo, a língua se apresenta como um enorme obstáculo”, acrescentou.
Oriundos do Colégio Estadual Matemático Joaquim Gomes de Sousa, também conhecido como Instituto Intercultural Brasil-China — institui??o cofundada em 2015 pelo governo do estado do Rio de Janeiro e a UNH — 26 alunos integrantes do projeto que envolve a aprendizagem de futebol e mandarim, se deslocaram até Shijiazhuang, acompanhados por treinador e professores.
Jo?o Kelis, de 15 anos, capit?o da equipa masculina, e Ana Beatriz, 16 anos, jogadora da equipa feminina, decidiram estudar mandarim pelas oportunidades que a língua chinesa lhes poderá proporcionar no futuro, considerando o idioma uma mais-valia no currículo.
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