“As coisas mais difíceis rendem frutos melhores. Ent?o, se eu me esfor?ar mais para aprender o mandarim, melhor será o meu futuro”, considera Jo?o, que espera ter a oportunidade de estudar na China no futuro.
Ambos descrevem a China como um país organizado, n?o só pela forma como o transito se processa nas ruas, mas também pela metodologia aplicada ao futebol. Apesar do choque cultural, os dois estudantes n?o deixaram de salientar outros aspetos, como a grandiosidade dos monumentos, a extravagancia gastron?mica ou a simpatia do povo chinês.
“O Brasil deve fazer um maior investimento em educa??o, para criar mais possibilidades de intercambio como esta, que nos permite vir aqui desfrutar da cultura chinesa e os chineses da nossa também”, defendeu Jo?o, secundado pela Ana.
Acompanhando os alunos, quer na aprendizagem, quer durante a desloca??o, Ana Qiao, diretora do Instituto Confúcio da Pontifícia Universidade Católica (PUC), e professora no Colégio, afirmou que “a competi??o, ou o futebol, n?o s?o o objetivo principal desta atividade. Esperamos que através do futebol possamos vir a cultivar o interesse dos alunos”.
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