O corpo docente multinacional e bilingue é também um dos argumentos de peso, refere a professora, atribuindo destaque ao “ambiente cultural, como as épocas festivas portuguesas ou atividades como o festival da lusofonia, que contribuem para uma maior imers?o”.
Porém, Macau é atualmente colocado à prova, no seguimento da perda de alguma exclusividade da qual granjeava outrora. A popularidade, n?o somente do ensino de português na China, mas também do ensino do mandarim nos países lusófonos acarreta, até certo ponto, a descentraliza??o da convergência das duas línguas.
Perante tal cenário, Lurdes Escaleira adverte para “a necessidade de uma coordena??o mais forte entre as institui??es de Macau”, citando casos de iniciativas de cariz homogéneo a acontecerem de forma independente por diversas entidades da RAEM, sem a existência de sincroniza??o.
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