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Brasil poderá participar de miss?o de paz da ONU na áfrica

Fonte: Xinhua    23.10.2017 13h29

Rio de Janeiro, 23 out (Xinhua) -- O Brasil poderá enviar tropas para integrar à Miss?o das Na??es Unidas para a Estabiliza??o da República Centro-Africana (Minusca), informaram neste fim de semana fontes oficiais.

Em declara??es após participar de um evento no Rio de Janeiro, o ministro da Defesa Raul Jungmann admitiu que a República Centro-Africana é vista como o destino mais provável de uma futura miss?o de paz brasileira.

"No entanto, a decis?o final é da Presidência da República e do Congresso Nacional. Temos o desejo de levar paz, estabilidade e nossos valores ao mundo", assegurou Jungmann.

O Brasil encerrou recentemente a miss?o de paz e estabiliza??o no Haiti (Minustah), que liderou por 13 anos durante os quais ajudou a reconstruir a ilha caribenha, com a participa??o de 37,5 mil militares brasileiros.

Com 5,2 milh?es de habitantes, a República Centro-Africana se situa no centro do continente africano e faz fronteira com o Chade, Sud?o, Congo e Camar?es. Considerado um dos países mais pobres do mundo, o país sofre com os conflitos entre guerrilheiros crist?os e o governo mu?ulmano.

Diferente do Haiti, onde a logística brasileira chegava de barco, o transporte de material ao país africano terá que ser feito por via aérea, o que complica a opera??o e aumenta os custos.

Apesar disso, a participa??o do Brasil em miss?es de paz traz vantagens, como a inser??o do país no cenário mundial das Na??es Unidas e o treinamento permanente das tropas brasileiras, comentou o general Ajax Porto Pinheiro, que foi o último comandante da Minustah e atuou como coordenador dos esfor?os de resgate e reconstru??o do Haiti, após o terremoto de 2010.

"O melhor campo de treino para as For?as Armadas é uma miss?o de paz. é um meio termo entre o treinamento no país e uma guerra. Aprendemos muito. Nossos tenentes hoje têm muito mais desenvoltura, sabem conviver nesse ambiente internacional muito melhor que os da minha gera??o", destacou o general.

"Outro grande aprendizado é que, em uma miss?o de paz, a língua n?o é a nossa. Ou aprendemos a nos comunicar em outra língua e a conviver em um ambiente que n?o é o nosso, ou n?o sobrevivemos. Isto, os nossos militares, hoje, sabem fazer, principalmente os mais jovens, que v?o continuar no exército", concluiu o general Pinheiro.

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