国产日韩精品一区二区在线观看,无码人妻一区二区三区野外,成在线人AV无码高潮喷水,亚洲国产成人超a在线播放

Beijing tem o dever de fazer com que Taiwan respeite as san??es da ONU

Fonte: Diário do Povo Online    07.02.2018 09h52

Três acordos secretos entre Taiwan e a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) foram recentemente expostos sucessivamente. Um navio concessionado por Chen Shih-hsien, um magnata do setor das pescas de Taiwan, foi encontrado a contrabandear petróleo para a Coreia do Norte em dezembro. Um cidad?o de Taiwan, cujo apelido é Chiang, foi considerado suspeito de exportar carv?o via marítima da Coreia do Norte para o Vietn? em janeiro. No início do mês, outro homem de negócios de Taiwan, de apelido Chuang, foi questionado por suspeita de transporte de petróleo via marítima para um comprador norte-coreano.

Quando a ilha foi mais tarde acusada de violar as san??es da ONU em Pyongyang, a resposta das for?as independentistas de Taiwan foi bastante ingênua. Eles alegaram que Taiwan n?o é um membro da ONU e, como tal, n?o carrega qualquer responsabilidade relativamente às resolu??es daquela institui??o.

A China, enquanto um dos cinco membros permanentes do Conselho de Seguran?a da ONU, tem a obriga??o de assegurar estritamente as san??es da ONU contra a RPDC. Naturalmente, como parte da China, Taiwan tem de respeitar essas mesmas resolu??es.

Tal foi tornado incontestável durante um relatório recente elaborado por monitores da ONU, que alegam ter “investigado casos de transferências violantes [das san??es da ONU] de produtos petrolíferos entre navios... e que se veio a descobrir que a rede por detrás destes navios estava primariamente sediada na província chinesa de Taiwan”.

Por outras palavras, se Taiwan recusar operar mediante as regras, a parte continental da China deverá instruí-la nesse sentido.

Taiwan é um componente da China. Beijing tem por direito e capacidade supervisionar a sua conduta no plano global. Se a popula??o de Taiwan se envolver em problemas no exterior, as embaixadas e consulados chineses ir?o garantir-lhes apoio e assistência sem hesita??o. No caso da ilha incorrer em passos em falso no cenário internacional, Beijing tem também o direito de executar a sua autoridade administrativa, tal como o faria com qualquer outra das suas províncias.

Mais unidades militares devem ser destacadas da parte continental da China em territórios relevantes para monitorizar navios taiwaneses e até mesmo abordá-los e inspecioná-los em áreas cruciais quando necessário. Estas medidas podem ser tornadas públicas a todas as empresas de navega??o de Taiwan, que dever?o cooperar incondicionalmente.

O argumento de que Taiwan n?o é um membro da ONU traduz-se numa atividade secessionista encoberta. Taiwan deve refletir nos motivos pelos quais nem Washington ou Tóquio apoiaram a ilha quando esta se deparou com problemas com organiza??es internacionais.

Taiwan deve entender que o seu desejo de violar regras internacionais ao explorar as suas vantagens geopolíticas é simplesmente uma fantasia.

No que diz respeito à participa??o em assuntos internacionais, David Tawei Lee, o “chanceler” de Taiwan expressou já a verdade evidente. Sem a aprova??o de Beijing, seria muito difícil para a ilha conseguir inclus?o em organiza??es internacionais. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

0 comentários

  • Usuário:
  • Comentar:

Wechat

Conta oficial de Wechat da vers?o em português do Diário do Povo Online

Mais lidos