A China tem atualmente 400 milh?es de utilizadores registrados nas plataformas de compartilhamento de bicicletas, sendo que diariamente 70 milh?es deles fazem uso deste servi?o, de acordo com Liu Xiaoming, vice-ministro do Transporte, segundo avan?a o Beijing Morning Post.

Este setor gerou um total de 221.3 bilh?es de yuans (USD35 bilh?es), garantiu 390,000 empregos, e contribuiu com 10.1 bilh?es de yuans de crescimento para o consumo de informa??o no último ano, de acordo com um relatório sobre a influência social e econ?mica das bicicletas compartilhadas.

Setenta e sete empresas de bicicletas compartilhadas emergiram na China ao longo dos últimos mais de 2 anos, com um total combinado de 23 milh?es de bicicletas em cidades, vilas e até aldeias chinesas, segundo declara??es de Liu, durante um encontro da imprensa na quarta-feira.

As bicicletas compartilhadas têm conduzido o crescimento de negócios relacionados, segundo revelou o relatório. A indústria reduziu o uso de gasolina em 1.41 milh?o de toneladas, 1% do consumo nacional de gás em um ano.

A indústria tem também ajudado a reduzir 400 milh?es de horas gastas no tráfego, o que equivale às horas de trabalho de 240,000 pessoas por ano.

Apesar do governo ter vindo a apoiar o desenvolvimento das bicicletas compartilhadas, o setor precisa também ser regulado, de acordo com o Ministério do Transporte.

A China Internet Network Information Center avan?a que, no ano passado, algumas startups de compartilhamento de bicicletas foram retiradas do mercado, ou integradas com outros servi?os, após competi??o feroz no setor.

Na segunda metade de 2017, alguns servi?os fizeram títulos pelas dificuldades que seus consumidores enfrentaram para levantar a cau??o obrigatória para utilizar o servi?o, como a Kuqi Bike, sugerindo que o setor tem de ser melhor regulado.