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Embaixada portuguesa promove vinhos portugueses e fado em Beijing

Fonte: Diário do Povo Online    26.03.2018 13h29
Embaixada portuguesa promove vinhos portugueses e fado em Beijing
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A Embaixada de Portugal na China organizou no sábado (24) uma sess?o de prova de vinhos para os meios de comunica??o da China e um jantar promocional para 60 intervenientes do setor, incluindo distribuidores e representantes de restaurantes e hotéis locais.

Durante o breve discurso de abertura do evento, o embaixador português, José Augusto Duarte, refor?ou a qualidade dos vinhos portugueses, atestada por vários prémios e distin??es internacionais.

“Beber um dos melhores vinhos portugueses é, com certeza, beber um dos melhores vinhos do mundo”, afirmou.

Em representa??o do norte de Portugal, Dora Martins, gerente de exporta??o da Real Companhia Velha, partilhou um pouco da história da mais antiga e emblemática empresa de vinhos de Portugal, com 262 anos de existência (desde 1756) e de atividade interrupta ao servi?o do Vinho do Porto.

Dora referiu que, ao falar de vinhos, rapidamente surgem nomes como Bordeaux, entre outros muito afamados. No entanto, muita gente desconhece que a primeira DOC — denomina??o de origem controlada, um sistema de utilizado para a certifica??o de vinhos, queijos, manteigas e outros produtos agrícolas portugueses, atribuída a artigos produzidos em regi?es geograficamente delimitadas, que cumprem um conjunto de regras consignadas em legisla??o própria — do mundo foi estabelecida em Portugal.

Com uma produ??o anual de 8 milh?es de garrafas, provenientes dos 550 hectares de vinhas, a Real Companhia Velha está já presente no mercado chinês, com números de vendas cada vez mais promissores, aliados à ativa promo??o do conhecimento sobre castas locais, os vinhos e as regi?es do país asiático.

Por sua vez, António Soares Franco, descendente da sexta gera??o e representante da empresa José Maria da Fonseca — no evento em representa??o da produ??o vinícola da regi?o sul—, revelou que em apenas 5 anos, a China passou a ocupar o 10o lugar nas exporta??es da empresa, de um total de 70 países.

“A China tem um potencial enorme. Atualmente o consumo per capita é de 1.3l, mas é um valor que está a aumentar. Investir na China é investir no futuro”, disse o representante da empresa que exerce atividade no setor vinícola desde 1834.

Questionado por um jornalista sobre a possibilidade de adaptar os produtos ao mercado chinês, António defendeu a política de inova??o da empresa. “Temos uma mentalidade aberta. Queremos ser bem-sucedidos na China. E, se isso implicar adaptar os nossos vinhos ao mercado chinês, n?o é algo que seja impossível”.

Sobre as dificuldades de entrada na China, o produtor refor?ou que “é dos mercados mais difíceis, por várias raz?es. A principal é o desconhecimento que as classes média e média alta têm sobre vinhos. Além disso, quando se fala de vinhos os chineses associam imediatamente a Fran?a. Muitos n?o sabem nada sobre Portugal, e muito menos sabem que o país produz vinho”.

Deste modo, defende, torna-se importante a realiza??o de mais atividades e eventos como este, por forma a “promover o vinho português, e n?o despachá-lo. Estamos aqui para construir uma marca e a imagem do país”.

“Eu brinco com o meu importador, digo-lhe que nós, os portugueses, temos ‘paciência de chinês’, pois sabemos esperar, n?o podemos querer resultados gigantescos de hoje para amanh?”, gracejou, acrescentando que as visitas, cada vez mais regulares, à China visam um maior conhecimento do mercado, pois “o caminho faz-se caminhando”.

Após a prova dos 6 vinhos, 3 escolhidos por cada empresa, o embaixador concedeu ainda algumas palavras ao Diário do Povo Online, revelando que, futuramente, este tipo de eventos de promo??o de produtos portugueses ser?o realizados com mais frequência.

Com o objetivos de implementar a imagem de marca do país, o diplomata demonstrou a resolu??o de “promover produtos tradicionais e industriais. A área agroalimentar tem um potencial enorme, mas falo também de cal?ado, ourivesaria, componentes automóveis, mobiliário ou design”.

Sublinhando que a China é um mercado potencial de alta qualidade, visto que os chineses s?o os segundos maiores consumidores de produtos de alta qualidade no mundo, o embaixador pretende ajudar as empresas portuguesas a penetrar nesse segmento de mercado “incrementando a sua participa??o, notoriedade e reconhecimento”.

Com o objetivo de promover a cultura e os produtos portugueses, o primeiro evento de uma iniciativa lan?ada pelo embaixador português culminou com um jantar e um pequeno concerto da fadista portuguesa Cuca Roseta para 60 profissionais do setor.

A artista realizou ainda um concerto na Universidade Tshinghua no domingo (25). 


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