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Pintores portugueses representam Portugal no Art Beijing 2018

Fonte: Diário do Povo Online    03.05.2018 14h13
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Art Beijng 2018

A capital da China recebeu entre os dias 30 de abril e 2 de maio a exposi??o Art Beijng 2018, no Centro Nacional de Exposi??es Agrícolas, sendo uma das mais conceituadas exposi??es artísticas do país.

Partindo do conceito “sediado localmente e orientado para a ásia”, a Art Beijing 2018, que deu continuidade à escala e formato das edi??es anteriores.

No total constaram quatro sec??es — arte contemporanea, arte clássica, design e arte pública —, tendo sido apresentado ao público o mercado artístico chinês intercalado com a capital chinesa.

Artista português Carlos Farinha

Este ano, o evento contou com a participa??o de dois artistas portugueses, Carlos Farinha e Rui Serra, cujas obras foram trazidas até à China pela Galeria de Arte Periférica, sediada no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, a convite da Embaixada de Portugal na China.

Carlos Farinha, que se deslocou também a Beijing para participar no evento, concedeu ao Diário do Povo Online algumas declara??es sobre o seu trabalho e a influência chinesa nas obras apresentadas durante o Art Beijing.

Apresentando-se como um “contador de histórias”, Carlos Farinha explicou que as suas obras s?o inspiradas no seu “dia-a-dia, quest?es que me preocupam, o ambiente, as rela??es interpessoais, a sociedade”.

As obras por ele apresentadas nesta exposi??o transparecem a sua experiência durante a visita à China em novembro de 2017, para uma outra exposi??o realizada no Minsheng Art Museum, também em Beijing, em parceria com a Funda??o Oriente.

Obra "A tradutora"

“A tradutora”, por exemplo, é uma das obras resultantes dessa vinda à China. A obra é “simbolicamente, uma representa??o de Portugal, através da nau, e da China, através de um junco asiático”, explicou, aludindo à ajuda que obteve de uma tradutora numa das suas experiências de comunica??o com os chineses e da importancia deste ofício.

“Enquanto falávamos português com ela, ela [a tradutora] falava com a China. E assim andávamos, o que acabou por dar frutos. Para haver rela??es entre povos tem que haver tradutores (intermediários) ”, refor?ou.

“Passeio gourmet”(D) e “Wechat”(E)

Outras obras como “Passeio gourmet” e “Wechat” foram também inspiradas em elementos asiáticos resultantes dessa experiência. Esta última retrata um momento vivido pelo artista no distrito de Arte 798, quando lhe pediram para capturar uma foto para o Wechat enquanto posava com uma escultura de quatro cabe?as. A obra n?o só é alusiva ao momento, como real?a a importancia e dimens?o da app chinesa, para muitos portugueses ainda desconhecida.


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