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China e EUA buscam maximizar interesses convergentes em consultas econ?micas e comerciais

Fonte: Xinhua    07.05.2018 09h09

Beijing, 7 mai (Xinhua) -- O mundo inteiro estava acompanhando quando a China e os Estados Unidos realizaram consultas econ?micas e comerciais em Beijing nesta quinta e sexta-feira.

Quais s?o os sinais enviados pelas conversas? O que os dois lados discutiram e o que far?o no futuro?

BEM MUNDIAL MAIOR

Os la?os econ?micos e comerciais estáveis entre as duas maiores economias do mundo n?o só beneficiam elas mesmas, mas também a economia mundial mais ampla.

Durante as conversas, os dois lados concordaram que uma rela??o comercial firme e estável entre os dois países é crucial para ambos, e eles est?o comprometidos a solucionar os assuntos econ?micos e comerciais relevantes por diálogo e consulta.

Eles tiveram troca de opini?es completa em assuntos como aumento de exporta??es dos Estados Unidos para a China, comércio de servi?os bilateral, investimento bidirecional, prote??o de direitos de propriedade intelectual (DPI) e solu??o de quest?es tarifárias e n?o tarifárias, atingindo consenso em algumas áreas.

Song Guoyou, vice-diretor do Centro para Estudos Americanos da Universidade de Fudan, disse que "foi um bom tempo para reduzir as disputas comerciais China-EUA".

As reuni?es mostraram que ambos os lados est?o dispostos a lidar com os assuntos econ?micos e comerciais e a diminuir suas discordancias por diálogo, destacou.

Propondo uma viagem à China para consultas, os Estados Unidos demonstraram a importancia atribuída aos assuntos comerciais e econ?micos bilaterais, e sua sinceridade para solucioná-los.

O professor da Universidade de Estudos Estrangeiros de Guangdong, Zhao Longyue, apontou que a China e os Estados Unidos podem lidar com as disputas comerciais "de uma maneira racional e prudente". "Do ponto de vista de desenvolvimento de longo prazo, a coopera??o de ganhos recíprocos é o caminho fundamental para solucionar estes tipos de assuntos", completou.

Wang Yong, professor da escola de estudos internacionais da Universidade de Pequim, destacou que "a China e os Estados Unidos s?o parceiros naturais. Suas economias s?o fortemente complementares".

Por exemplo, mais exporta??es norte-americanas para a China criam oportunidades para as empresas e produtos dos EUA e, ao mesmo tempo, atendem às demandas dos consumidores chineses com melhores rendas para qualidade maior de vida, disse Wang.

DEFESA VIGOROSA

As conversas como essas, enquanto sinceras e pragmáticas, envolvem inevitavelmente discordancias e barganhas.

O lado chinês respondeu vigorosamente as acusa??es infundadas nos assuntos de direito de propriedade intelectual, entre outros, e a demanda irracional de que é a China que tem de reduzir o déficit comercial dos Estados Unidos, disseram fontes familiares com as conversas.

Os negociadores chineses defenderam firmemente os interesses da na??o e da popula??o por toda a parte, disseram as fontes.

Durante as consultas, a China apresentou representa??es solenes aos EUA sobre o caso da empresa ZTE (alvo de uma san??o lan?ada pelo governo dos EUA). A informa??o foi divulgada na sexta-feira por um porta-voz do Ministério do Comércio chinês. O lado dos Estados Unidos disse que atribui importancia às representa??es da China e que transmitirá a posi??o do país ao presidente norte-americano.

Li Yong, da Associa??o Chinesa do Comércio Internacional, disse que, se um acordo puder ser atingido no caso da ZTE, estabeleceria um exemplo para mais coopera??o em alta tecnologia entre as empresas chinesas e americanas.

"Nesta época da globaliza??o, fric??es n?o s?o solucionadas incapacitando outros, uma mentalidade negativa, por coer??o ou por pensamento unilateral. Essas abordagens machucar?o tanto as empresas chinesas como as norte-americanas. As cadeias industriais do mundo também ser?o danificadas", disse Li.

Tu Xinquan, professor da Universidade de Negócios e Economia Internacionais, em Beijing, disse que todas as negocia??es precisam ser igualitárias. A China jamais cederá à press?o e mantém uma posi??o de princípios. Igualdade, franqueza, racionalidade e pragmatismo s?o condi??es prévias para consultas futuras, disse.

PACIêNCIA E RESPEITO

Ambos os lados reconheceram que, dadas as diferen?as consideráveis em alguns assuntos, é preciso constante trabalho árduo para mais progresso. Eles também concordaram em fazer comunica??o próxima nos assuntos relativos e estabelecer um mecanismo de trabalho correspondente.

Dong Yan, da Academia Chinesa de Ciências Sociais, acredita que os problemas estruturais na rela??o econ?mica e comercial entre os dois países s?o inevitáveis, ao julgar com base nas perspectivas da história e rela??es internacionais.

"é normal ter disparidade e até fric??o, mas esses fatores n?o devem estabelecer a dire??o para a coopera??o China-EUA", disse Dong.

Zhao Longyue, da Universidade de Guangdong, disse que a China e os Estados Unidos precisam tomar uma vis?o de longo prazo a partir da perspectiva de desenvolvimento.

Em vez de carregar o ?nus de déficits comerciais, ambos os lados podem explorar suas vantagens respectivas em setores diferentes de forma ativa e cooperativa, alcan?ando complementaridade em recursos, desenvolvimento comum, benefício mútuo e resultados de ganhos recíprocos, sugeriu.

"N?o devemos imaginar que uma consulta breve possa solucionar todos nossos problemas. Além da sinceridade, ambos os lados precisam mostrar paciência, e respeitar o ambiente de políticas de cada um", ressaltou Li Yong, da Associa??o Chinesa do Comércio Internacional.

Ambos os lados precisam de intercambios francos, racionais e pragmáticos, para buscar terreno comum e colocar de lado suas discordancias, maximizar seus interesses convergentes e ser responsáveis por seus povos e o mundo em geral, disse Li.

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