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Embaixador adverte para a “cortina de vidro” entre a China e os EUA

Fonte: Diário do Povo Online    14.05.2018 10h31

O embaixador da China nos EUA, Cui Tiankai, avisou que algumas pessoas nos EUA est?o tentando colocar uma “cortina de vidro” entre os dois países, tendo apelado a um maior diálogo para eliminar “o défice de entendimento mútuo”.

Cui proferiu tais declara??es durante o fórum dos “Quarenta Anos de Rela??es EUA-China”, organizado pelo Centro para Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS, na sigla inglesa), uma organiza??o de elabora??o de políticas sediada em Washington.

O evento, juntando mais de 200 pessoas da política, negócios, esfera académica e comunica??o social, foi realizado para discutir “as reviravoltas no relacionamento ao longo das últimas quatro décadas e os desafios para o futuro”, como explica o CSIS no seu website.

A China e os EUA ir?o assinalar o 40o aniversário do estabelecimento de rela??es diplomáticas no próximo ano.

Interesses Comuns Maiores que as Diferen?as

Beijing e Washington, após se terem cruzado há 40 anos, unidos por interesses estratégicos comuns, têm testemunhado a expans?o da sua coopera??o e interesses comuns em quest?es bilaterais, regionais e globais, segundo o embaixador.

 “O amplo leque de interesses comuns estimularam as rela??es bilaterais ao longo dos últimos 40 anos e servirá de base importante para os próximos 40”, prosseguiu.

“Tal como a história prova, os interesses comuns da China e dos EUA s?o maiores que as suas diferen?as”, disse Cui, acrescentando que tal irá assegurar o desenvolvimento sustentável e saudável dos lados bilaterais.

Referindo-se a crises nas rela??es bilaterais, incluindo o bombardeamento norte-americano à embaixada chinesa da Jugoslávia em 1999, Cui referiu que os incidentes tiveram lugar ou no território chinês, ou próximo deste.

Estes incidentes foram impulsionados por atos por parte dos EUA, que comprometeram os interesses chineses, e que exigiram por parte da China a tomada de a??es para defender os seus interesses legítimos, disse Cui.

O diplomata apelou à China e aos EUA para impulsionar o diálogo e eliminar o “défice de entendimento mútuo”.

A China n?o ambiciona lutar pelo domínio global com os EUA; ao invés, deseja trabalhar com os EUA por um novo modelo de rela??es n?o-conflituosas, de respeito mútuo e coopera??o de benefício mútuo, disse.

Cortina de Vidro

Seria ingênuo esperar que a boa-fé poderia servir de base para as rela??es entre na??es. No entanto, seria mais perigoso visionar uma política externa de um país definida pela hostilidade, medo e suspei??o, disse Cui.

Há algumas pessoas nos EUA que est?o tentando colocar uma “cortina de vidro” entre as duas na??es, por forma a impedir os intercambios bilaterais na economia, ciência e tecnologia, compromissos interpessoais, e até mesmo levantar suspeitas no ambito do intercambio estudantil e de investigadores provenientes da China.

A China espera que essas tendências nefastas n?o sejam reconhecidas pela sociedade dominante dos EUA, apelou Cui.

O embaixador disse que o maior desafio para os maiores países é, n?o a competi??o estrangeira, mas antes a governan?a doméstica.

Comentando o requisito da China de que as companhias aéreas estrangeiras n?o listem Hong Kong, Macau e Taiwan como “países”, Cui disse que qualquer empresa estrangeira a fazer negócios na China deverá respeitar as suas leis, tal como é requisitado por padr?es internacionais amplamente reconhecidos.

No que concerne a assuntos regionais de preocupa??o mútua, Cui referiu a crise nuclear na Península Coreana, afirmando que as negocia??es futuras dever?o considerar os interesses de seguran?a de todas as partes, incluindo a RPDC, a República da Coreia, China, EUA, Rússia e Jap?o.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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