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Analistas: Cancelamento da cúpula EUA-RPDC terá consequências negativas para ambos as partes

Fonte: Diário do Povo Online    17.05.2018 13h30

A China urgiu os EUA e a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) a realizarem a reuni?o, demonstrarem boa vontade e sinceridade, e criarem juntos as melhores condi??es e atmosfera para a cúpula entre os líderes de ambos países.

O porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores, Lu Kang, disse ontem que os dois lados devem evitar comportamentos que possam estimular ou desencadear novas tens?es na Península Coreana.

Lu fez tais declara??es depois que o vice-ministro das Rela??es Exteriores da Coreia do Norte, Kim Kye-gwan, disse no mesmo dia que Pyongyang reconsideraria a cúpula com os EUA se o país continuasse a ser pressionado para abandonar "unilateralmente" o seu programa nuclear.

As declara??es de Kim Kye-gwan surgiram horas depois de Pyongyang ter suspendido abruptamente as conversa??es entre os dois países, marcadas para quarta-feira, citando os atuais exercícios militares entre a Coreia do Sul e os EUA.

A KCNA rotulou os exercícios aéreos de "provoca??o", considerando que v?o contra a tendência de restabelecimento dos la?os.

"Este exercício dirigido a nós, sendo realizado em toda a Coreia do Sul, é um desafio à Declara??o de Panmunjom e uma provoca??o militar intencional que contraria os desenvolvimentos políticos positivos na Península Coreana", escreve a KCNA, referindo-se ao comunicado conjunto assinado durante a cimeira inter-coreana.

Os EUA ainda têm "esperan?a" de que a cúpula planejada seja realizada, mas Trump está preparado para um processo de negocia??o difícil, disse a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, nesta quarta-feira.

"Pyongyang vem fazendo concess?es contínuas, incluindo uma promessa de desmantelar o seu local de testes nucleares até o final deste mês, mas os EUA e a Coreia do Sul n?o fizeram nenhum esfor?o substancial nessa troca", opinou Zheng Jiyong, diretor do Shanghai do Centro de Estudos Coreanos da Universidade de Fudan.

"Do ponto de vista de Pyongyang, o desmantelamento do seu local de testes nucleares é a concess?o final. Depois de fazer essa concess?o e concordar com uma cúpula em Singapura, os EUA e a Coreia do Sul continuaram a exercer press?o, deixando Pyongyang se sentindo explorada e incapaz de aceitar tal situa??o", observou Zheng.

A Coreia do Norte mostrou uma maior abertura ao diálogo, incluindo a participa??o nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang, a cúpula inter-coreana, a anuência à realiza??o de uma cúpula com os EUA em Singapura e a garantia de liberdade aos prisioneiros norte-americanos.

No entanto, John Bolton, conselheiro de seguran?a nacional de Trump, disse no domingo que Pyongyang n?o pode esperar assistência ou relaxamento das san??es até que sejam totalmente desmanteladas as armas nucleares.

"O discurso de Bolton, que reflete como os conservadores se sentem, apenas levou Pyongyang a reduzir as expectativas sobre a próxima cúpula Trump-Kim", afirmou Da Zhigang, diretor do Instituto de Estudos do Nordeste Asiático da Academia de Ciências Sociais de Heilongjiang.

Os analistas defendem que tanto os EUA quanto a RPDC enfrentar?o consequências políticas caso a cúpula de Trump-Kim seja cancelada.

"No período que antecede a cúpula, outros conflitos diplomáticos surgir?o, já que ambos os lados est?o negociando. Apesar das reviravoltas, a probabilidade de uma cúpula Trump-Kim acontecer continua relativamente alta", disse Zheng ao Global Times.

Zheng enfatizou que a amea?a de Pyongyang poderá ser um golpe para o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, já que o país realizará elei??es a 13 de junho, um dia depois da cúpula.

"O público tornou-se otimista demais com a evolu??o da península desde a cúpula inter-coreana. Resolver a crise nuclear é um processo complicado e é preciso estar preparado para os contratempos", expressou Lv Chao, pesquisador da Academia de Ciências Sociais de Liaoning.

Os analistas acreditam que a Coreia do Norte continuará pressionando as negocia??es devido ao restabelecimento dos la?os com a China.

"A China e RPDC alcan?aram muitos consensos nas duas reuni?es entre os líderes, incluindo o uso de medidas faseadas e síncronas para resolver a quest?o nuclear da península. O restabelecimento dos la?os com Beijing pode impulsionar a tática diplomática de Pyongyang com os EUA", disse Da.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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