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Rio de Janeiro paga US$ 2,5 milh?es em propinas para ser escolhida como sede olímpica, afirma delator

Fonte: Xinhua    23.05.2018 08h49

Rio de Janeiro, 23 mai (Xinhua) -- Um dos delatores do caso que investiga a compra de votos no Comitê Olímpico Internacional (COI) para que o Rio de Janeiro fosse escolhido como sede dos Jogos de 2016 afirmou na ter?a-feira (21) perante a Justi?a que houve o pagamento de US$ 2,5 milh?es para comprar quatro votos de dirigentes africanos.

Durante uma audiência na Justi?a Federal relativa à Opera??o "Unfair Play", Carlos Miranda, apontado pela promotoria como o operador financeiro do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, confirmou que este lhe havia contado dentro da cadeia que o empresário Arthur Soares pagou propina aos dirigentes africanos.

Miranda, que firmou um acordo de dela??o premiada com as autoridades, declarou que os US$ 2,5 milh?es eram para "garantir" que o Rio fosse sede da Olimpíada de 2016 e que Arthur Soares, também conhecido como "Rei Arthur" e considerado fugitivo da Justi?a desde o ano passado, teria efetuado os pagamentos por meio de um banco francês.

Essa transa??o já era investigada pelos procuradores e constava na colabora??o de Miranda, mas foi a primeira vez que o delator confirmou o esquema em juízo.

Segundo Miranda, a conversa aconteceu no dia 3 de mar?o de 2017, quando o jornal francês "Le Monde" noticiou que havia suspeita de compra de votos. Os dois teriam ouvido a notícia no rádio e conversado durante o banho de sol na quadra de futebol do presídio Bangu 8.

"N?o participei dessa negocia??o. Mas assim que saiu no 'Le Monde' o envolvimento do Arthur Soares na compra de voto para a Olimpíada, o Sérgio, conversando comigo, fez essa declara??o de que o Arthur Soares efetivamente tinha feito o pagamento num banco na Fran?a para a compra de quatro votos na escolha da sede. E que esses quatro eram da área do atletismo", afirmou.

A investiga??o do Ministério Público indica que o dinheiro foi transferido por Soares Filho para uma empresa de Papa Massata Diack, filho de Lamine Diack, ex-presidente da IAAF (Associa??o Internacional de Federa??es de Atletismo).

A defesa de Cabral contestou a declara??o de Miranda e perguntou a ele por qual motivo o ex-governador confessaria um crime para alguém que estava negociando fazer uma dela??o.

Miranda respondeu que ele fazia parte da organiza??o criminosa chefiada por Cabral. "Participei de uma organiza??o criminosa em que Sérgio Cabral era o chefe. Os comentários sobre esse crime ou outros crimes aconteceram ao longo de 30 anos. O Arthur era um parceiro de crime".

Cabral, governador do Rio de Janeiro entre 2007 e 2014, está preso desde novembro de 2016, após descobrir-se uma grande rede de desvios financeiros em seu mandato.

(Web editor: Juliano Ma, editor)

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