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Presidente do Brasil desiste de recandidatura e apoia Meirelles

Fonte: Diário do Povo Online    23.05.2018 14h47

O presidente brasileiro, Michel Temer, desistiu dos planos de recandidatura na ter?a-feira e disse que apoiaria o seu ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que irá concorrer pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB).

Temer, cuja taxa de aprova??o se resume a um dígito apenas, acompanhando a titubeante recupera??o da maior economia da América Latina, após uma recess?o histórica, anunciou a sua decis?o durante um evento do MDB, confirmando o que já havia sido previsto num artigo da Reuters de segunda-feira.

Temer e Meirelles têm ambos acumulado uma taxa de aprova??o abaixo dos 10%.

A decis?o do atual presidente foi a primeira de várias já antecipadas para consolidar a corrida presidencial no Brasil, onde anos de escandalos de corrup??o e recess?o têm vindo a p?r em causa as hipóteses dos candidatos tradicionais.

Durante o fim-de-semana, Temer disse que os partidos centristas do Brasil precisavam de apoiar um candidato se tivessem ambi??es de vender a elei??o presidencial, continuar com as políticas pró-negócios e equilibrar o or?amento federal.

A press?o acumulou-se sobre Temer para passar o legado a Meirelles dentro do partido MDB, no seguimento dos líderes partidários aferirem as chances de vitória do atual presidente e dos candidatos mencionados por aliados-chave.

Com menos de 5 meses até às vota??es de 7 de outubro, os candidatos ao longo de todo o espetro político est?o ainda trabalhando para construir coaliz?es partidárias, objetivando angariar votos de uma popula??o apreensiva face à classe política.

Os investidores têm estado céticos perante a incerteza em torno da corrida imprevisível, na qual poucos dos candidatos na lideran?a aceitaram as reformas fiscais de Temer.

Temer ressaltou na semana passada os seus sucessos na revitaliza??o da economia brasileira, redu??o da infla??o e revigoramento das empresas estatais, desde os 2 anos em que assumiu a presidência, no seguimento do impeachment de Dilma Rousseff.

No entanto, a sua taxa de aprova??o permaneceu nos 4% nas últimas sondagens. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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