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China apela a resposta positiva dos EUA ao desarmamento da RPDC

Fonte: Diário do Povo Online    24.05.2018 09h45

A RPDC demonstrou a sua resolu??o em desnuclearizar-se ao convidar jornalistas estrangeiros para desmantelar o local de testes de Punggye-ri esta semana, segundo analisam os especialistas chineses, que exortam os EUA a responder de forma positiva a esta iniciativa.

A data para o desmantelamento das instala??es ainda n?o foi anunciada, mas deverá acontecer quinta ou sexta-feira, se as condi??es meteorológicas melhorarem, de acordo com a agência de notícias Xinhua.

Jornalistas da China, Rússia, Reino Unido e EUA partiram de Beijing rumo à cidade norte-coreana de Wonsan na ter?a-feira. Os jornalistas sul-coreanos, que foram inicialmente excluídos do grupo, voaram de Seongnam, em Seul, para Wonsan, na quarta-feira, segundo a agência de notícias Yonhap.

A RPDC aceitou uma lista de última hora de jornalistas sul-coreanos para cobrir o evento.

A comitiva de jornalistas saiu de trem na quinta-feira rumo ao município de Kilju antes de viajar entre 3 a 4 horas de ?nibus e, por fim, caminhar mais 1 hora até atingir o local de testes de Punggye-ri.

O trem tinha um tempo de viagem previsto entre 8 a 12 horas, segundo a Associated Press.

“A Coreia do Norte levou a cabo seis testes nucleares em Punggye-ri. Ao convidar os jornalistas para assistir à demoli??o do local, o norte apresenta à comunidade internacional a sua resolu??o para desnuclearizar e garantir prioridade ao desenvolvimento econ?mico”, disse Lu Chao, um investigador da Academia de Ciências Sociais de Liaoning ao Global Times, acrescentando que a sinceridade do norte n?o podia ser questionada.

A imprensa estatal da RPDC, a agência KCNA, referiu que o desmantelamento do local de testes de Punggye-ri irá envolver o colapso de todos os seus túneis, recorrendo a explos?es, bloqueando as suas entradas e removendo todas as instala??es de observa??o, pesquisa e seguran?a.

Amea?a de atrasar a cúpula

Enquanto isso, Donald Trump tem também alimentado algumas dúvidas relativamente ao seu encontro com Kim Jong-un ter lugar como planejado, a 12 de junho, em Singapura.

Sentado no sal?o oval com o presidente sul-coreano Moon Jae-in, Trump disse aos repórteres na ter?a-feira que “há uma probabilidade muito substancial” que o encontro n?o decorra conforme o agendamento. No entanto, Moon expressou “total confian?a” na capacidade de Trump concretizar a cúpula e garantir a paz, segundo a CNN.

“A Coreia do Norte e os EUA têm diferen?as profundas sobre a forma como a desnucleariza??o deve acontecer e a amea?a de Trump de adiar a cúpula apenas se destina a tomar a ganhar terreno”, disse Lu, acrescentando que Trump perderia muito apoio e prestígio se abandonasse as conversa??es planejadas com Kim.

“Se Trump continuar a pressionar a RPDC a desistir dos seus interesses fundamentais, esta poderá desistir da cúpula sob pena de temer uma senda interminável de compromissos que ponha em causa o prestígio do governo perante o povo norte-coreano”, refere Li Haidong, professor no Instituto de Rela??es Internacionais da Universidade de Rela??es Exteriores da China.

“Se a cúpula Kim-Trump n?o tiver lugar, ou n?o for possível atingir um acordo substancial, o conflito entre os EUA e a RPDC poderia agudizar, ao ponto de serem considerados confrontos militares”, advertiu Li.

Lu Kang, porta-voz da chancelaria chinesa, disse durante uma coletiva de imprensa diária na quinta-feira que a China espera que todas as partes envolvidas aproveitem esta oportunidade histórica para resolver a quest?o da Península Coreana.

Li ressaltou, por fim, que a China, que nunca esteve à margem desta quest?o, moveu também esfor?os para facilitar a cúpula, reduzir as tens?es regionais, sendo, por isso, infundado afirmar que a China tem quaisquer outras inten??es que n?o o refor?o da paz mundial.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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