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Intercambio comercial China-Brasil é tema de evento no Rio de Janeiro

Fonte: Diário do Povo Online    17.08.2018 13h47

A América Latina estará no centro da segunda fase da Iniciativa Cintur?o e Rota, ambicioso projeto da China para intercambio comercial e cultural. No último sábado, o c?nsul-geral da China no Rio de Janeiro, Li Yang, recebeu integrantes da Academia, do corpo consular e da mídia para falar sobre Cintur?o e Rota e sobre a parceria Brasil–China. Especificamente sobre o Rio de Janeiro, os chineses v?o incrementar parceria visando à inova??o, colabora??o cultural e na área de seguran?a, onde o c?nsul enxerga um obstáculo ao incremento do turismo.

Além de planejamento, têm a seu lado disciplina e execu??o. O comércio com países interligados pelo Cintur?o e Rota cresce acima da média, assim como os investimentos da China para atender a seus objetivos. Para ilustrar, só no primeiro semestre deste ano, 93 novos aeroportos foram licenciados no país, que conta agora com 404 aeroportos, incluindo 231 civis, que suportam a decolagem e a aterrissagem de aeronaves da avia??o geral (composta por servi?os industriais, agrícolas, de emergência médica, busca e resgate, pesquisa científica e uso esportivo, entre outros). Até 2020, a China espera 200 novos aeroportos de avia??o geral. A previs?o é que esse número atinja cerca de 2 mil até 2030. No primeiro semestre, as autoridades registraram mais 118 aeronaves de avia??o geral, um aumento de 9,5% em termos anuais, levando o total do país para 2.415 unidades.

Segundo a Agência Brasil, a China está abrindo seu mercado de 1,3 bilh?o de consumidores para o Brasil e para todos os países que queiram aproveitar essa oportunidade. As na??es e empresas interessadas devem participar da 1a Exposi??o Internacional de Importa??o da China, a se realizar no Centro de Conven??es da cidade chinesa de Shanghai, de 5 a 10 de novembro de 2018.

“é raro ver um país promover uma exposi??o com foco em importa??es e é exatamente isso que a China está fazendo” disse a ministra-conselheira da Embaixada chinesa no Brasil, Xia Xiaoling. Segundo ela, muitos países est?o interessados em participar do evento, mas o Brasil ainda n?o reservou um estande para mostrar seus produtos, apenas confirmou que participará do Pavilh?o das Na??es, uma mostra paralela à exposi??o. “O Brasil parece que n?o tem pressa”, afirmou a conselheira.

Segundo Xia Xiaoling, os países que responderam afirmativamente, até 31 de janeiro deste ano, ao convite para participar da 1a Exposi??o Internacional de Importa??o da China, ter?o grande desconto no pagamento do espa?o.

“N?o temos problemas em importar mais do Brasil”, disse o encarregado de Negócios da embaixada chinesa, ministro Song Yang, que n?o se mostrou preocupado com o crescente superávit brasileiro com a China. Ele acrescentou que n?o entende por que alguns setores brasileiros se queixam de que a China só importa commodities como soja em gr?o e minérios de ferro.

“Queremos importar muito mais. Queremos importar produtos tecnológicos de alta qualidade, pe?as de automóveis e muitos outros produtos industrializados e aeroespaciais. Basta que o Brasil participe da Exposi??o Internacional de Importa??o da China e mostre seus produtos. Sem conhecer o produto brasileiro, o chinês n?o pode comprar mais”, disse Song Yang.

Song Yang disse que, também na área de servi?os, o Brasil n?o está aproveitando as vantagens oferecidas pela China. Citou o exemplo do turismo. No ano passado, a China enviou para o exterior 129 milh?es de turistas. Para o Brasil, porém, só vieram 60 mil. De acordo com Song Yang, o Brasil n?o investe em propaganda na China para tornar conhecidas suas belezas turísticas. “Tudo o que o chinês sabe sobre o Brasil se limita ao Corcovado, ao Cristo Redentor, ao Parque Nacional do Igua?u e ao Neymar”.

Em termos de produtos tradicionais de exporta??o brasileiros, a ausência de publicidade também está provocando a perda de mercado na China. O diplomata chinês disse que atualmente o café da Col?mbia e de alguns países da América Central está ganhando terreno em detrimento do café brasileiro.

Song Yang lembrou que, apesar de o Brasil n?o explorar todo o potencial de seu comércio, as vendas favorecem o lado brasileiro. Em 2017, o Brasil exportou US$ 47,48 bilh?es para a China e importou US$ 27,32 bilh?es, tendo um superávit de US$ 20,16 bilh?es. Isso significou um grande avan?o nas exporta??es brasileiras para a China, já que no ano anterior o superávit chegou a US4 11,7 bilh?es.

No que se refere a investimentos, o Brasil recebeu a preferência chinesa. Segundo Song Yang, a América Latina e o Caribe constituíram a segunda regi?o do mundo que recebeu mais investimentos chineses, depois da ásia. A China canalizou até 2017 cerca de US$ 207 bilh?es em investimentos diretos para a América Latina e o Caribe. Desse total, o Brasil recebeu cerca de US$ 50 bilh?es.

Em setembro do ano passado, segundo o Palácio do Planalto (sede da Presidência da República no Brasil), com 14 acordos assinados entre os dois países e o anúncio da disposi??o chinesa em aumentar a compra de carne brasileira, ministros do governo Michel Temer avaliam que a visita de Estado à China trará avan?os em infraestrutura e comércio ao Brasil.

“A China é, hoje, o maior parceiro comercial do Brasil. Chineses têm experiência e história de sucesso em infraestrutura de grande porte e queremos que eles participem desse crescimento do nosso País”, afirmou o o ministro brasileiro dos Transportes, Portos e Avia??o Civil, Maurício Quintella.

Por J.C.Cardoso, Monitor Mercantil

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