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Primeiro-ministro chinês realiza diálogo com participantes do Fórum de Davos de Ver?o

Fonte: Xinhua    21.09.2018 13h31
Primeiro-ministro chinês realiza diálogo com participantes do Fórum de Davos de Ver?o
(Xinhua/Ding Haitao)
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Tianjin, 21 set (Xinhua) -- O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, realizou nesta quinta-feira um diálogo com representantes de comunidades como as de indústria e comércio, finan?as, think tanks e meios de comunica??o, que participam do Fórum de Davos de Ver?o 2018 em Tianjin.

No diálogo, que teve como anfitri?o Klaus Schwab, presidente executivo do Fórum Econ?mico Mundial, Li respondeu perguntas sobre a abertura financeira, a prote??o dos direitos de propriedade intelectual, a redu??o de impostos e tarifas, o espírito empreendedor e a inova??o da China, assim como sobre a reforma do sistema de comércio mundial.

Mais de 200 representantes da Europa e de países incluindo China, Estados Unidos e Jap?o, participaram do diálogo.

Li declarou que a abertura do setor financeiro de uma na??o está estreitamente relacionada com sua etapa de desenvolvimento, nível econ?mico e capacidade de regulamento.

"Enquanto mantém a estabilidade financeira, a China está decidida a abrir mais seus servi?os financeiros, a implementar completamente o tratamento nacional pré-estabelecido e o sistema de lista negativa, e eliminar gradualmente os limites sobre licen?as de negócios e posse estrangeira", disse Li.

Atualmente, a China eliminou os limites à posse estrangeira de bancos. Os limites à posse estrangeira de companhias de seguros e de valores também ser?o eliminados, mencionou.

Em rela??o à redu??o de impostos e tarifas, Li disse que a China registrou um aumento nas receitas fiscais do segundo semestre de 2017 ao primeiro semestre de 2018, um indicador de que a economia chinesa cresce firmemente.

No primeiro semestre deste ano, os lucros das empresas industriais aumentaram 15%, e houve um maior aumento no número de entidades de mercado e fontes de impostos.

Como os efeitos das políticas de redu??o de impostos come?aram a ser vistas no início do segundo semestre de 2018, o crescimento nas receitas fiscais dos governos central e locais se reduziram.

"Para o próximo passo, vamos reduzir os impostos e as taxas em uma escala maior, incluindo recortes nas cotas de previdência social, o que aliviará a carga das empresas e facilitará seu desenvolvimento", indicou.

As dedu??es especiais do imposto sobre a renda devem ser implementadas equitativa e convenientemente para elevar o poder de compra da popula??o. O governo deve praticar a austeridade, abster-se de perturbar as empresas e ajudar as pessoas a viverem uma vida melhor, indicou.

Em termos do espírito empreendedor e prote??o dos direitos de propriedade intelectual, Li disse que impulsionar uma sociedade inovadora requer que se libere a criatividade de todos.

Foi adotada uma série de medidas para garantir que todos desfrutem de oportunidade igual na inova??o, para inspirar as empresas grandes a que desenvolvam seus próprios espa?os colaborativos e dar as boas-vindas à participa??o de empresários estrangeiros no desenvolvimento da China.

Ao usar a prote??o dos direitos de propriedade intelectual como o fundamento para o desenvolvimento de uma economia inovadora, a China intensificará sua prote??o, assim como as puni??es sobre viola??o a direitos de propriedade intelectual, explicou Li.

No ano passado, as empresas chinesas tomaram a dianteira em seu gasto em taxas de licen?as de patentes e royalties estrangeiros, indicou. "N?o permitiremos nenhuma transferência for?ada dos direitos de propriedade intelectual", assegurou.

Quanto à reforma do sistema comercial mundial, Li assinalou que, na situa??o atual, o fundamento das regras de comércio multilateral foi sacudido pelo crescente protecionismo.

"O sistema de comércio multilateral e suas regras, em cujo núcleo se encontra a Organiza??o Mundial do Comércio (OMC), foram estabelecidos mediante a consulta conjunta baseada na meta de manter o livre comércio. Embora a reforma seja necessária e requerida na OMC, isso n?o significa criar um novo sistema", opinou Li.

"A meta da liberaliza??o do comércio n?o deve mudar. Precisamos acomodar os interesses dos países em desenvolvimento, especialmente dos países menos desenvolvidos. Devemos discutir e enfrentar os problemas juntos para que todos possam beneficiar-se", enfatizou Li. 


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