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Lembrando o trabalho de filmagem, Ramiro manifestou que n?o havia necessariamente muitas dificuldades.
"Filmamos em várias favelas. Imagine um bando de atores com equipe de filmagem chegando vestidos de policiais para filmar dentro de uma favela onde o tráfico de drogas ocupa. Primeiro, pedimos autoriza??o ao governo brasileiro, depois comunicamos com a polícia, e depois tínhamos que comunicar com o dono do tráfico na favela, ou seja, o governo n?o mandava polícia para a favela", explicou.
De acordo com o ator, a equipe de filmagem contratou os moradores das favelas para trabalhar no filme, alguns conseguiram fazer figura??o. "Houve um trabalho coletivo entre a equipe de filmagem e as pessoas dentro da comunidade", disse.
"Tenho recebido uma recep??o muito calorosa do povo chinês, estou muito feliz com isso", expressou Ramiro ao comentar sua viagem à China. Ramiro disse ainda esperar que o problema da seguran?a n?o seja um obstáculo para os chineses visitarem o Brasil.
O 2o Festival de Cinema Brasileiro, organizado pela Embaixada do Brasil na China e pelo Arquivo de Filmes da China, é realizado em três cidades chinesas: Beijing, Shanghai e Guangzhou. O primeiro festival foi realizado no ano passado na capital do país. Em janeiro deste ano, o filme brasileiro "Nise: O Cora??o da Loucura" se tornou o primeiro filme comercial lan?ado na China e foi considerado um grande sucesso.
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