Beijing, 27 mar (Xinhua) -- Um livro branco divulgado na quarta-feira exp?s a história escura da servid?o feudal no Tibet e criticou o 14o Dalai Lama e reacionários da alta aristocracia do Tibet por tentar manter um sistema atrasado.
"Por séculos o Tibet foi mantido sob uma escravid?o feudal governada por uma teocracia. Milh?es de escravos estavam sujeitos à explora??o e press?o cruéis até a reforma democrática em 1959", disse o livro branco "Reforma Democrática no Tibet -- Sessenta Anos Decorrentes", divulgado pelo Departamento de Comunica??o do Conselho de Estado da China.
Sob o sistema, os três principais estamentos estatais --funcionários do governo, nobres, e lamas de classe superior em monastérios-- destituíram todos os direitos dos escravos, tiveram nas suas m?os a vida e a morte dos escravos, monopolizaram a terra, pastos e outros meios de produ??o, disse.
Eles também possuíam e escravizavam os servos, os exploravam com impostos e taxas, e exerciam rigorosamente controle mental em nome da religi?o, acrescentou.
"A escravid?o é a forma mais brutal de escraviza??o da sociedade feudal. Ele é um sistema social selvagem e atrasado em termos de desenvolvimento econ?mico, democracia ou prote??o dos direitos humanos".
"Nos anos 1950, a mera existência da servid?o feudal violou a tendência do desenvolvimento da história humana", disse o livro branco, observando que tal sistema era uma mancha civilizacional e estava destinado a ser erradicado pela história.
"Mesmo eles estando cientes de que a escravid?o feudal sob a teocracia estava terminando, o 14o Dalai Lama e os reacionários da alta classe do Tibet n?o tinham nenhum desejo de conduzir reformas", disse.
"Ao contrário, eles tentaram manter o sistema por medo de que a reforma retirasse seus privilégios políticos e religiosos, junto com seus enormes benefícios econ?micos", diz o livro branco.
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