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Iniciativa do Cintur?o e Rota revitaliza pequena cidade da Nova Zelandia

Fonte: Xinhua    18.04.2019 13h51

Por Lu Huaiqian

Wellsington, 17 abr (Xinhua) -- Lorrayne é uma mulher maori na cidade de Kerepehi, na Ilha do Norte, que testemunhou a prosperidade e o declínio da cidade.

Após o fechamento da fábrica de queijo Kerepehi, pilar econ?mico da cidade, os vizinhos de Lorrayne perderam seus empregos. Muitas famílias, incluindo a família de Lori, n?o conseguem se sustentar. As pessoas se candidataram a subsídios do governo, ou deixaram suas casas para ganhar a vida, por isso a popula??o tem abandonado por muitos anos. Lori e suas amigas se sentiram sem esperan?a e desesperadas. No entanto, com a chegada de uma empresa de alimentos da China, Lorrayne encontrou esperan?a.

Lorrayne disse: "Quando cheguei aqui há três anos, n?o tínhamos máquinas. Ent?o, ver tudo ser montado tem sido incrível na minha vida. Na minha vida. Eu sou daqui, da Kerepehi. A fábrica traz grandes mudan?as para o local, eu acho. Quando elas (antigas fábricas) foram fechadas, muitas famílias se mudaram. Ent?o agora temos raz?o para voltar para casa e trabalhar aqui, e é bom".

A chegada do investimento chinês trouxe uma nova vida a esta fábrica de queijo centenária, e 50 empregos em tempo integral semearam novos sonhos de 50 famílias.

Baxi é uma marca da Allied Faxi Food Company, do Beijing Capital Agricultural Group, e os produtos da série de sorvetes s?o bem vendidos em Beijing, Shanghai e muitas outras cidades chinesas. Arthur Yan, gerente geral da Ailei New Zealand, disse que a primeira fábrica da Baxi estava localizada em Beijing e a segunda fábrica em Shanghai. A fábrica da Nova Zelandia, construída na fábrica de queijo deserta, é sua terceira fábrica, que utiliza leite de origem local e contrata funcionários locais.

"O sorvete de qualidade vem de ingredientes de alta qualidade", disse Yan, "A Nova Zelandia foi escolhida porque o ar e a água est?o entre os mais puros do planeta e a indústria de laticínios é líder mundial. A fábrica está equipada com os melhores recursos de leite, creme e frutas da Nova Zelandia. Os 50 funcionários da fábrica s?o todos locais.

Em 26 de setembro de 2016, a fábrica Baxi da Nova Zelandia foi colocada em produ??o. Algumas pessoas viram a movimentada fábrica de produ??o na linha de montagem, e n?o puderam deixar de chorar. Suas memórias de infancia estavam ligadas à fábrica centenária, e o renascimento da antiga fábrica também significa um novo pilar econ?mico para a cidade.

Após extensos testes experimentais e melhoria contínua da formula??o, a fábrica da Nova Zelandia Baxi produziu três tipos de sorvetes clássicos de baunilha, framboesa e chocolate, sob a marca G'nature. Em maio de 2018, no "22o Concurso Internacional de Sorvetes" realizado na Nova Zelandia, G'nature ganhou os prêmios Ouro e Prata separadamente.

No mercado internacional de sorvetes, o sorvete também é um sucesso, permitindo que o mundo tenha o sabor de um sorvete de alta qualidade de uma empresa chinesa e feito na Nova Zelandia, disse Yan.

Um ano depois, o sorvete G'nature foi lan?ado em Shangchao, na China, e as lojas de alimenta??o, a primeira loja G'nature da China abriu na Nanjing Road, no CBD de Shanghai. Os consumidores da Nova Zelandia podem comprar sorvetes G'nature em supermercados locais.

Como os produtos s?o procurados pelo mercado, a empresa alcan?ou rentabilidade no segundo ano de produ??o. No ano fiscal anterior, seu lucro líquido ultrapassou os 20 milh?es de dólares neozelandeses (13,4 milh?es de dólares americanos), e a expectativa é de ultrapassar os 30 milh?es de dólares neozelandeses (20,1 dólares americanos) neste ano fiscal.

"é um grande negócio", disse John Tregidga, prefeito do distrito de Hauraki, ao qual pertence a Kerepehi, "é uma indústria de m?o-de-obra intensiva".

"O que a empresa chinesa está fazendo é n?o só ajudar no emprego para o nosso povo, mas também dar confian?a à nossa comunidade. Ent?o o que tivemos na Nova Zelandia, que n?o é diferente da Austrália e alguns outros países, é que temos muitos jovens indo para as grandes cidades para conseguir empregos", disse John Tregidga.

"Eu tenho trabalhado duro para conseguir que as empresas se instalem, para atrair jovens para ficar aqui e ter suas famílias e fazer parte da cultura e da comunidade, e agora está sendo um sucesso. Estamos vendo o desemprego diminuir. Estamos aumentando o PIB acima da média nacional", disse Tregidga de forma pedregosa e orgulhosa.

A cerca de 50 km a oeste de Kerepehi, está a Yashili New Zealand Dairy Co, uma das maiores produtoras de leite infantil para o mercado interno da China.

Linda, que trabalhou aqui para Yashili nos últimos três anos e meio, é responsável de compras em Yashili.

"Antes de vir trabalhar aqui, eu trabalhava na cidade de Auckland, e costumava levar uma hora e meia de manh? para ir trabalhar e uma hora e meia todas as noites para chegar em casa depois do trabalho. Agora eu trabalho localmente. Demoro apenas cinco minutos para chegar ao trabalho e cinco minutos para chegar em casa. Quando eles come?aram a se desenvolver aqui, eu podia ver a fábrica da minha casa e me apoiava na bancada da cozinha quando eles come?aram a medir o ch?o, e eu disse ao meu marido: 'Se eles precisam de um encarregado de compras, o trabalho é meu'".

"Quando eles anunciaram o emprego, eu me candidatei e consegui o emprego. Minha filha vai estudar em uma escola local e eles têm um programa de robótica muito extenso. Yashili doou dinheiro para esse programa de robótica", disse Linda.

Os projetos da Allied Faxi e Yashili na Nova Zelandia s?o dois microcosmos da coopera??o leiteira sino-nova Zelandia. Sob a iniciativa do Cintur?o e Rota, os produtos lácteos da Nova Zelandia se tornaram uma parte importante dos produtos lácteos exportados para a China. A crescente demanda de laticínios da China está tendo um forte efeito de tra??o na produ??o de laticínios da Nova Zelandia.

As exporta??es da Nova Zelandia de todos os bens e servi?os para a China valeram 16,6 bilh?es de dólares da Nova Zelandia (11,4 bilh?es de dólares americanos) para o ano que terminou em setembro de 2018, 2,6 bilh?es de dólares da Nova Zelandia a mais que a Austrália e quase o dobro das vendas para os Estados Unidos, informou a Stats NZ. De todos os bens exportados para a China, os produtos lácteos representaram a maior propor??o.

(Web editor: Juliano Ma, editor)

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