Os navios da marinha do Exército de Liberta??o Popular (ELP) da China realizam opera??es de abastecimento em um local n?o especificado em fevereiro. [Foto / Xinhua]
A China vai realizar exercícios navais com a Rússia e vários países do Sudeste Asiático nos próximos dias, disse um porta-voz do Ministério da Defesa Nacional nesta quinta-feira (25).
Um exercício marítimo multinacional será realizado na sexta-feira nas águas a sudeste de Qingdao, na província de Shandong. Cinco navios da Marinha da China participar?o, juntamente com sete navios das na??es do sudeste asiático, disse o coronel Ren Guoqiang em entrevista coletiva.
O exercício de um dia inteiro é a segunda fase das atividades navais conjuntas entre a China e os países do Sudeste Asiático que come?aram na quarta-feira. Ren disse que isso visa melhorar a capacidades de coopera??o na resposta a piratas e emergências médicas no mar.
Após os exercícios, a China e a Rússia realizar?o o exercício naval Mar Conjunto 2019 em águas próximas a Qingdao, de segunda a 4 de maio.
O exercício se concentrará em "atividades defensivas conjuntas no mar", envolvendo 13 navios, dois submarinos, sete aeronaves de asa fixa e quatro helicópteros de ambos os lados. Oitenta membros do corpo de fuzileiros das duas na??es participar?o do exercício.
Espera-se que o exercício bilateral consolide e desenvolva ainda mais a parceria estratégica abrangente entre a China e a Rússia, aprofunde a amizade e a coopera??o dos dois militares e melhore as capacidades das duas marinhas para lidar conjuntamente com as amea?as à seguran?a. O exercício n?o é destinado a terceiros, disse Ren.
Ele também disse que os dois lados têm um plano para realizar seu terceiro exercício de defesa antimísseis na Rússia antes do final deste ano, observando que a primeira rodada de negocia??es para o exercício ocorreu em Beijing na semana passada para definir o cronograma e regime de treinamento.
Ren acrescentou que o exercício de defesa antimísseis ajudará a aumentar a confian?a estratégica bilateral, salvaguardar os interesses de seguran?a e melhorar o equilíbrio estratégico internacional.