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Fornecedores do mundo suportam Huawei

Fonte: Diário do Povo Online    24.05.2019 11h21

A Huawei Technologies Co tem o apoio de alguns fornecedores e clientes importantes em meio às restri??es anunciadas pelo governo dos Estados Unidos à gigante de telecomunica??es chinesa.

Na quinta-feira (23) a Panasonic informou em seu site na China que continuará fornecendo componentes para a Huawei, apesar dos relatos de que cortará a coopera??o.

A TSMC, sediada em Taiwan, afirmou que suas remessas para a Huawei n?o foram afetadas pelas últimas proibi??es dos Estados Unidos ao acesso a componentes dos EUA, informou a Reuters nesta quinta-feira.

Na segunda-feira (20), o Departamento de Comércio dos EUA emitiu uma licen?a temporária de 90 dias, com validade até 19 de agosto, permitindo "engajamento específico limitado em transa??es envolvendo a exporta??o, reexporta??o e transferência de itens" para a Huawei.

Alguns analistas afirmaram que as medidas dos EUA contra a Huawei levar?o a um forte apoio à empresa chinesa, já que a Huawei está trabalhando duro para compensar as conseqüências das restri??es.

Xiang Ligang, diretor-geral da Associa??o de Consumo de Informa??es da indústria de telecomunica??es, disse que o compromisso da TSMC em continuar enviando produtos é de importancia estratégica para a Huawei. "A TSMC produz a maioria dos chips da Huawei. Apenas com a sua coopera??o é possível que a Huawei tenha um plano B para estocar processadores internos, de modo a compensar as consequências da proibi??o dos EUA de seu acesso aos chips norte-americanos", disse Xiang.

Ele disse que a medida da Panasonic também mostra que a empresa de tecnologia japonesa n?o está disposta a se ceder à press?o política de Washington, após relatos anteriores de que havia parado os embarques de certos componentes para a Huawei. A empresa comprou US $ 6,3 bilh?es em produtos, incluindo baterias e componentes eletr?nicos da Panasonic em 2018, segundo a Nikkei Asian Review.

A operadora de telefonia móvel EE no Reino Unido afirmou na quarta-feira (22) que sua rede 5G dependeria de equipamentos fabricados pela Huawei.

O porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores, Lu Kang, disse na quinta-feira que empresas em qualquer país n?o desconsiderar?o seus próprios interesses em vista do "comando político" de outros países.

"A maioria dos países sempre esteve muito atenta aos atos do governo dos EUA de recorrer ao poder do Estado para reprimir empresas de outros países, interromper mercados e obstruir a coopera??o mutuamente benéfica entre outros países", disse Lu.

Mas o desenvolvimento positivo também é acompanhado por algumas preocupa??es. Uma série de operadoras japonesas, incluindo a NTT Docomo, afirmou que também está considerando adiar o lan?amento dos novos smartphones da Huawei. Essa hesita??o se deve à incerteza sobre o anúncio anterior do Google de que restringiria o acesso da Huawei às atualiza??es do sistema operacional Android em conformidade com a proibi??o dos EUA.

EE também disse que está atrasando o lan?amento dos smartphones 5G da Huawei.

Jia Mo, um analista da Canalys, empresa de pesquisa de mercado sediada em Cingapura, disse que o lan?amento atrasado de produtos em determinados mercados prejudicará o negócio de smartphones da Huawei, mas a Huawei está trabalhando em seu próprio sistema operacional móvel, o que pode ajudar a aliviar a press?o no mercado doméstico.

Na quinta-feira, em resposta a relatos da mídia que a empresa de chips britanica Arm Holdings disse à sua equipe para suspender negocia??es com a Huawei, Ren Zhengfei, CEO da Huawei, disse em uma entrevista ao site chinês de mídia financeira Caixin que sua empresa adquiriu um licenciamento permanente da Arquitetura ARM, a base para a Huawei para projetar seus chips.

Arm China também disse em uma resposta ao China Daily que "estamos em comunica??o ativa para encontrar solu??es que se adequem ao cumprimento das leis e regulamentos atuais".

(Web editor: Renato Lu, editor)

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