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Comentário: Visita de Hamilton Mour?o sinaliza o refor?o do novo governo brasileiro para cooperar com a China

Fonte: Diário do Povo Online    27.05.2019 14h48

Por Zhou Zhiwei

Entre os dias 19 e 24 de maio, o vice-presidente brasileiro, Hamilton Mour?o, realizou uma importante visita oficial à China. Tratou-se da primeira visita de alto nível entre os dois países desde o estabelecimento do novo governo brasileiro. Sendo a China o mais importante parceiro econ?mico e comercial do Brasil, n?o se pode dizer que a data da visita tenha sido precoce. No entanto, os resultados da desloca??o de Mour?o à China, superaram em larga medida as expectativas do resto do mundo. A visita corrobora que a China e o Brasil n?o só têm uma sólida base de coopera??o, como têm amplas perspetivas para o seu aprofundamento no futuro.

A tarefa mais importante na agenda do vice-presidente Mour?o era a galvaniza??o da Cosban, estabelecida em 2004. Com o período de instabilidade política no Brasil, a Cosban foi temporariamente suspensa. No entanto, este órg?o desempenhou um papel importante no aprofundamento da coopera??o bilateral em diversos setores. A Cosban compreende 12 subcomitês, os quais abrangem todas as áreas da coopera??o sino-brasileira. Ao longo das últimas reuni?es de coordena??o bilateral, os dois países planejaram em conjunto um plano de a??o consertado, e propuseram o caminho a seguir para o futuro da coopera??o bilateral. Deste modo, pode se dizer que a COSBAN é o motor que propala a coopera??o entre os dois países.

Além disso, o mecanismo de coopera??o da Cosban é também o mais eficiente mecanismo bilateral entre a China e os países latino-americanos. A visita de Mour?o é indicativa de que a vitalidade da coopera??o entre os dois países está seguindo o rumo certo.

Outro motivo importante da visita de Hamilton Mour?o à China é a confirma??o política de que o novo governo brasileiro deseja refor?ar a coopera??o com a China. Durante a sua visita, Mour?o referiu por diversas vezes a importancia do desenvolvimento econ?mico da China para o Brasil. Neste sentido, o Brasil confirmou o interesse em se juntar à iniciativa chinesa “Um Cintur?o, Uma Rota”, em cooperar com a Huawei no setor da tecnologia 5G, e em expandir suas exporta??es para a China. A China, por seu turno, aumentou o seu investimento no Brasil e coopera com este em mecanismos multilaterais internacionais.

Tendo em considera??o a importancia da posi??o do vice-presidente na tomada de decis?es do governo brasileiro, estas afirma??es poder?o ser consideradas como um importante fator para aferir a dire??o da diplomacia brasileira. Enquanto isso, os líderes chineses aproveitaram também a visita de Mour?o para comunicar a vontade da China de dar continuidade à rela??o de coopera??o bilateral.

As palavras do presidente Xi Jinping constatam isso mesmo. “As rela??es sino-brasileiras atravessam um importante período na sua continuidade. As duas partes têm de continuar a se considerarem mutuamente como uma oportunidade e como um parceiro do seu próprio desenvolvimento e do desenvolvimento coletivo. Os dois países servem também de modelo de desenvolvimento conjunto e de paz para o resto do mundo”.

O vice-presidente chinês, Wang Qishan, descreveu as rela??es sino-brasileiras como “maduras e estáveis”. A comunica??o e coordena??o entre os dois países, refere, promove a unidade entre países e mercados emergentes.

O ano de 2019 marca o 45o aniversário do estabelecimento de rela??es diplomáticas entre a China e o Brasil. Fazendo uma retrospetiva dos desenvolvimentos da rela??o bilateral, pode concluir-se que a rela??o entre os dois países tem crescido a um ritmo acelerado.

Em 1993, o Brasil se tornou o primeiro país a estabelecer uma “parceria estratégica” com a China. Em 2012, a rela??o entre os dois países foi atualizada para uma “parceria estratégica global”. A China e o Brasil têm promovido conjuntamente a reforma do sistema de governan?a global. Como seria de esperar, a coopera??o bilateral n?o apenas auxilia diretamente o desenvolvimento econ?mico e social entre os dois países, mas faz também com que o mundo sinta o vigor das duas economias. Devido a estes fatores, as rela??es entre a China e o Brasil têm argumentos mais que suficientes para evoluir e contribuir para a paz e o desenvolvimento mundiais.

(O autor é o diretor executivo do Centro de Estudos do Brasil da Academia Chinesa de Ciências Sociais) 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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