Beijing, 12 jun (Xinhua) -- O premiê chinês, Li Keqiang, e o presidente do Banco Mundial, David Malpass, reuniram-se em Beijing na ter?a-feira para aprofundar a coopera??o.
Li disse que a coopera??o entre a China e o Banco Mundial quase se sincronizou com o processo de reforma e abertura da China e que os dois lados realizaram coopera??o inovadora, aberta, transparente e produtiva em áreas como empréstimos e know-how nos últimos 40 anos.
As perspectivas para coopera??o entre os dois lados s?o amplas, o que ajudará a promover o alívio da pobreza no mundo, estreitar a disparidade norte-sul e alcan?ar o desenvolvimento sustentável, disse ele.
"Sendo participante, construtora e contribuinte para o sistema econ?mico e financeiro internacional atual, a China está disposta a aprofundar a parceria cooperativa com o Banco Mundial para enviar sinais positivos para o mundo que s?o de acordo com o processo de globaliza??o e a promover conjuntamente o desenvolvimento e a prosperidade globais", disse Li.
Li disse que, visto que o contexto internacional atual está complexo e mudando, a economia da China também enfrenta alguns riscos e desafios. Sendo o maior país em desenvolvimento do mundo, a China está disposta a cumprir suas devidas responsabilidades e obriga??es internacionais ao fazer seu próprio trabalho.
Li disse que a China continuará a revigorar o mercado e promover o desenvolvimento de alta qualidade por meio de aprofundamento da reforma, como simplifica??o de administra??o, delega??o de poder e implementa??o de cortes fiscais e redu??es de impostos em grande escala. O governo chinês é comprometido a criar um ambiente de negócios orientado pelo mercado, baseado na lei e internacional.
Malpass disse que a China fez avan?os destacados em crescimento e desenvolvimento econ?micos e tirou um grande número de pessoas da pobreza, além de continuamente promover o desenvolvimento inovador e a prote??o ambiental.
O Banco Mundial quer aprofundar a coopera??o em várias áreas com a China dentro do quadro bilateral ou globalmente, para alcan?ar benefícios mútuos e promover o desenvolvimento mundial, disse Malpass.