Os porta-avi?es da China ir?o atravessar cada vez mais frequentemente o Estreito de Miyako, de modo a realizar miss?es de treinamento no Pacífico Oeste e no Oceano índico, de acordo com um artigo publicado pelo Diário do Povo nas redes sociais.
As miss?es principais dos porta-avi?es chineses consistem na prote??o de rotas, na realiza??o de diplomacia naval, execu??o de assistência humanitária, bem como resgate em situa??es de calamidade, de acordo com o artigo publicado no Xiakedao, a conta oficial no WeChat operada pela edi??o ultramarina do Diário do Povo.
Com o crescimento do número de constru??es ultramarinas da China e de projetos com outros países, os porta-avi?es podem desempenhar um papel de guarda forte para proteger os interesses da China no exterior, das instabilidades regionais, terrorismo e desastres naturais, disse um especialista militar ao Global Times na quarta-feira.
Quanto à hipocrasia da “teoria da amea?a dos porta-avi?es da China” perfilhada por alguns países vizinhos, Xiakedao afirmou que tal é contra o senso comum militar.
“Resolver as disputas marítimas com os países vizinhos, definitivamente, n?o é a miss?o principal dos porta-avi?es da China”.
“Os porta-avi?es s?o plataformas de combate no alto mar, e n?o é possível mantê-los perto da China todos os dias,” refere o artigo.
O desenvolvimento de porta-avi?es será a base para a China assumir a sua responsabilidade internacional em concordancia com a sua importancia no mundo, disse Xiakedao.
O artigo foi publicado depois que a emissora japonesa NHK reportou que uma frota da marinha chinesa, liderada pelo porta-avi?es Liaonig, cruzou o Estreito de Miyako na ter?a-feira.