O presidente chinês Xi Jinping reúne-se com o presidente Macron, a chanceler Angela Merkel, e o presidente da Comiss?o Europeia, Jean-Claude Juncker, durante um fórum de governan?a global, coorganizado pela China e Fran?a, em Paris, na ter?a-feira, 26 de mar?o de 2019. Foto: Xinhua/Ju Peng
O artigo, publicado a 4 de junho, intitulado “Os EUA Est?o Perdendo a Europa na Sua Batalha Com a China”, foi elaborado por Noah Barkin e refletiu um encontro entre os EUA e os seus aliados.
No artigo, Barkin referiu o encontro realizado em Washington em abril, declarando que os EUA pressionaram os seus aliados, a maioria países europeus, a assinar um comunicado conjunto no qual é condenada a iniciativa “Um Cintur?o, Uma Rota” da China. Porém, quase todos os aliados demonstraram relutancia em aceitar, de acordo com o artigo.
“Ninguém estava disponível a aceder”, disse um diplomata europeu familiar com o encontro que falou em condi??o de anonimidade. “Podemos concordar que a China é uma amea?a estratégica, mas n?o podemos encurralar o país”.
Para os europeus, o encontro foi outro sinal do que consideram ser uma metodologia de soma zero da Casa Branca na forma como lida com a China, refere o artigo.
No artigo, Barkin prosseguiu falando da irracionalidade das tens?es da América face ao crescimento da China, especialmente após a iniciativa do Cintur?o e Rota se ter espalhado pelo mundo. Ele escreveu que um oficial de administra??o sênior comparou as discuss?es da política chinesa ao período pós ataques do 11 de setembro, real?ando as tens?es radicais que os EUA tinham com a China.
A Europa e os EUA poder?o estar na fase inicial de uma divergência danosa e as a??es mais recentes de Trump, que lan?am o espetro de uma Guerra Fria prolongada entre Washington e Beijing, dever?o aprofundar a clivagem, advertiu o artigo.