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China deixa a sua marca na coopera??o do G20

Fonte: Diário do Povo Online    27.06.2019 13h50

Por Su Xiaohui

Sob convite do primeiro-ministro Shinzo Abe, o presidente Xi Jinping irá participar na 14a cúpula dos líderes do G20 em Osaka, no Jap?o, entre os dias 27 e 29 do corrente. Xi Jinping participou na cúpula por 7 vezes consecutivas, contribuindo para comunicar a vis?o da China para o desenvolvimento e crescimento da economia mundial.

Durante um momento crítico, é preciso precis?o na abordagem aos problemas. Em 2016, a China organizou a cúpula do G20 de Hangzhou. A economia mundial atravessa o estado mais complexo e desafiante depois da crise financeira global de 2008. O presidente Xi Jinping proferiu um importante discurso no evento, tendo analizado os motores do desenvolvimento econ?mico global e elencado fatores importantes, como o período de transi??o ao qual a economia foi submetida, atravessando um período de recupera??o lenta. Atualmente, o unilateralismo e o protecionismo têm comprometido de modo gravoso a ordem econ?mica internacional, e os riscos e incertezas que se abatem sobre esta aumentaram demarcadamente. A comunidade internacional anseia que a China seja capaz de descobrir a raiz do problema e prescrever solu??es para os dilemas atuais.

Mediante esta situa??o, um consenso foi alcan?ado. A China acredita que o espírito de coopera??o de benefício mútuo é o capital mais valioso do G20, sendo uma escolha inevitável para todos os países em resposta aos desafios globais. Os membros do G20 enfrentam diferentes ambientes internos e externos, assim como diferentes orienta??es de políticas, existindo, inevitavelmente, diferentes pontos de vista relativamente a algumas quest?es. Posto isto, é necessário encontrar o maior denominador comum para as posi??es de todas as partes, e expandir o ponto de convergência dos interesses de todos. O presidente Xi Jinping apelou aos membros para se reunirem e refor?arem a coopera??o, em prol da confian?a da comunidade internacional na institui??o do G20. A China é favorável à constru??o de uma comunidade de destino comum. Sob o enquadramento do G20, a China promove uma atitude responsável e construtiva e coopera no sentido de responder a quest?es que dizem respeito às perspetivas de crescimento e governan?a econ?mica do mundo, a favor do desenvolvimento comum.

Avan?ar na dire??o oposta – a China prop?e que o G20 deva aderir ao princípio da co-constru??o e partilha, refor?o da coordena??o e coopera??o de macro-políticas, manuten??o do sistema multilateral, promo??o da liberaliza??o e facilita??o do comércio e investimento, e oposi??o ao protecionismo. Concomitantemente, a China está comprometida com a defesa do desenvolvimento sustentável e inclusivo, refor?ando que o desenvolvimento comum é a aspira??o universal das pessoas de todos os países. O G20 n?o pertence apenas aos seus membros, mas antes a todo o mundo. A cúpula de Hangzhou de 2016 convidou o maior número possível de países, tornando-se a cúpula com maior representatividade de países em desenvolvimento jamais realizada.

Enquanto a segunda maior economia do mundo, a China sempre defendeu a coopera??o e o benefício mútuo, tendo garantido importantes contributos para a promo??o do crescimento econ?mico global, melhorando a governan?a global, respondendo aos desafios de longo prazo, e desempenhando um papel construtivo entre os grandes países responsáveis. A Cúpula de Hangzhou contribuiu com novas ideias para o crescimento econ?mico, desenvolvimento inovador, abertura da economia global, e recupera??o de dois motores de crescimento do comércio e investimento.

Durante a cúpula do G20, o Jap?o, país anfitri?o, e a comunidade internacional aguardam a presen?a e o discurso do presidente Xi Jinping. O lado chinês salientou que está disponível para contribuir para um resultado positivo da cúpula de Osaka. De facto, a sequência de discursos do presidente Xi Jinping no palco internacional nos últimos anos foram consentaneos com as mudan?as ocorridas no panorama internacional, e despoleraram uma resposta positiva entre a comunidade internacional. O “cunho da China” na coopera??o do G20 será, assim, cada vez mais distinto.

*A autora é vice-diretora do Instituto de Estratégia Internacional do Instituto de Estudos Internacionais da China

(Web editor: Renato Lu, editor)

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