Os radicais extremistas iniciaram atividades violentas na Regi?o Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) e violaram seriamente o princípio "um país, dois sistemas", pondo em risco a vida cotidiana e a propriedade dos residentes, perturbando assim a prosperidade e estabilidade da regi?o, e desafiando a autoridade do governo.
Os radicais recrutaram sobretudo jovens menos experientes para propagar o caos.
S?o ingênuos por acreditarem que os cidad?os ser?o manipulados. O governo da RAEHK n?o ousa tomar contra-medidas, e a China n?o pode lidar com tamanho caos.
Alimentados pelo incitamento das for?as externas, eles vivem em um mundo de fantasia, sem saber que seus comportamentos violentos est?o condenados a falhar conforme eles correm contra o estado de direito e a determina??o do povo de Hong Kong e de todo o país.
A tarefa mais premente e preponderante que todos os residentes de Hong Kong enfrentam é parar a violência, acabar com o caos e restaurar a ordem.
No entanto, é irrealista esperar que os criminosos recuperem o juízo. Já que agindo como fantoches de for?as externas, cometeram crimes chocantes.
A única maneira de impedir que deem continuidade a seus crimes é apoiar firmemente a polícia de Hong Kong na estrita aplica??o da lei e na puni??o de criminosos violentos de acordo com a lei.
A "maioria silenciosa" em Hong Kong precisa quebrar o silêncio. Compatriotas em Hong Kong devem tomar medidas para impedir os radicais, proteger a sua pátria e evitar que Hong Kong afunde num abismo.