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"Terror negro" em Hong Kong está em ascens?o, diz oficial

Fonte: Diário do Povo Online    03.09.2019 11h05

Mak Chin-ho, comissário assistente de opera??es policiais em Hong Kong, exibe uma bomba de gasolina confiscada durante as assembléias n?o autorizadas do fim de semana, em uma conferência de imprensa na sede da polícia em Wan Chai na segunda-feira (2). (Foto /China Daily)

Após outro fim de semana de destrui??o contínua, os funcionários e membros do público da Regi?o Administrativa Especial (RAE) de Hong Kong condenaram a violência que arrastou a cidade para o caos sem um fim previsível.

O secretário de seguran?a de Hong Kong, John Lee Ka-chiu, disse que um "terror negro" se alastrou no último fim de semana, à medida que a violência se tornou extraordinariamente grave e aterrorizou a cidade, o que "minou completamente o Estado de Direito da mesma".

Lee fez o comentário em uma conferência de imprensa interdepartamental na segunda-feira (2)

Algumas bombas de gasolina foram jogadas em policiais por radicais violentos no fim de semana. Muitos desordeiros atearam fogo em diferentes locais da cidade. Eles atacaram policiais com tijolos e líquidos corrosivos.Tais atos representam uma série de amea?a à seguran?a pública, disse Lee.

Os manifestantes violentos atacaram pessoas cujas opini?es diferem das suas, criando uma atmosfera de "terror negro" em Hong Kong, ressaltou Lee.

As autoridades utilizaram o termo terrorismo para descrever os prolongados protestos da cidade contra a proposta de altera??o da extradi??o agora arquivada.

Em meados de agosto, um porta-voz da autoridade superior da na??o nos assuntos da cidade – o Gabinete para os Assuntos de Hong Kong e Macau do Conselho de Estado – alertou para o fato de a violência ter demonstrado os "primeiros sinais de terrorismo" na RAE.

Face a uma situa??o t?o grave, Lee exortou o público de Hong Kong a falar contra a violência.

Encontrar uma desculpa para a violência é igual a incentivar a violência, ponderou Lee. Isso só impulsionará Hong Kong à margem da perda do controle, ele acrescentou.

Durante o fim de semana, 159 pessoas foram detidas sob suspeita de cometer vários crimes, incluindo posse de armas ofensivas, participando de uma assembléia n?o autorizada e obstruindo ou agredindo policiais, afirmou a polícia em uma conferência de imprensa na segunda-feira (2).

A polícia informou que foram feitas 1.117 pris?es referentes aos protestos violentos que come?aram em junho.

Os radicais subverteram descaradamente o Estado de Direito e perturbam a ordem, disse Matthew Cheung Kin-chung, secretário-chefe da administra??o do governo da RAE de Hong Kong.

O governo e a polícia v?o seguir rigorosamente todos esses atos ilegais e levar os infratores à justi?a, Cheung prometeu.

Em outro desenvolvimento, o porta-voz do Ministério das Rela??es Internacionais, Geng Shuang, na segunda-feira (2), rejeitou observa??es de uma funcionária da UE e instou a Uni?o Europeia a "distinguir o certo do errado".

Geng falou numa conferência de imprensa após a chefe diplomática da UE, Federica Mogherini, falar sobre a situa??o em Hong Kong, na sexta-feira (31).

Os protestos em Hong Kong tornaram-se radicais e violentos e desafiaram o Estado de Direito e a ordem em Hong Kong, disse Geng, acrescentando que eles amea?aram seriamente as vidas e propriedade dos residentes de Hong Kong, e violaram os limites do princípio "um país, dois sistemas".

“Se tais crimes graves e violentos acontecessem na Europa, creio que nenhum país europeu se sentaria e os ignoraria ”, ele ponderou.

Também no fim de semana, manifestantes radicais paralisaram o tráfego e interromperam as opera??es no Aeroporto Internacional de Hong Kong, onde 25 voos foram cancelados no domingo (1o), de acordo com o Secretário de Transportes e Habita??o Frank Chan Fan.

Além disso, mais de um ter?o das esta??es de metro da cidade foram danificadas.

Chan enfatizou que é "absolutamente inaceitável" que radicais tenham ignorado a liminar provisória do tribunal contra protestos no aeroporto e nas redes de metr?. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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