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Porque tem a iniciativa “Um Cintur?o, Uma Rota” sustentabilidade a longo prazo?

Fonte: Diário do Povo Online    12.09.2019 16h09

No ano de 2013, o presidente Xi Jinping apresentou ao mundo a iniciativa “Um Cintur?o, Uma Rota”. Este projeto entrela?a o “sonho chinês” com as aspira??es mundiais, inaugurando uma nova era de coopera??o internacional. Nos últimos 6 anos a China assinou acordos com mais de 150 países e organiza??es internacionais, no sentido de estabelecer projetos de coopera??o ao abrigo desta iniciativa. Com efeito, o total do comércio da China com os países integrantes excedeu os $6 trilh?es e mais $80 bilh?es em investimentos.

Um total de 82 parques de coopera??o foram construídos conjuntamente pela China e pelos países incluídos na iniciativa, criando 300,000 empregos locais e conferindo novas oportunidades de desenvolvimento a todos os participantes.

Como pode a iniciativa “Um Cintur?o, Uma Rota” continuar a atrair interessados?

Em primeiro lugar, a iniciativa oferece respostas às grandes mudan?as a ocorrer no mundo. Em mar?o deste ano, a Itália assinou oficialmente um memorando de entendimento para coopera??o com a China sob o enquadramento da iniciativa, tornando-se o primeiro país do G7 a se juntar ao grupo de participantes.

Porque resistiu a Itália às press?es dos aliados ocidentais tradicionais e tomou esta escolha estratégica? O primeiro-ministro Giuseppe Conte afirmou que, apesar da atitude de cautela e discuss?es políticas em torno da iniciativa, acredita que o Cintur?o e Rota representa uma excelente oportunidade histórica para a Itália.

De fato, a Itália n?o é um caso isolado. Cada vez mais países est?o mudando sua postura e a demonstrar interesse em se juntar. O motivo é simples, perante as vicissitudes de governan?a globais, o desenvolvimento é hoje uma aspira??o universal.

A iniciativa do Cintur?o e Rota é uma medida prática da China para refor?ar a coopera??o internacional e melhorar a governan?a global. Trata-se de uma aposta pragmática para o país expandir a sua abertura.

A China abriu suas portas e deu as boas-vindas a mais convidados – n?o se trata de uma “flor isolada” mas de um “jardim” de pluralidade que outrora caracterizava a Rota da Seda. A iniciativa tra?a um trilho de desenvolvimento para um mundo preso numa “encruzilhada” e, simultaneamente, consiste no projeto público de coopera??o internacional mais popular da China.

Em segundo lugar, a iniciativa possibilita novas oportunidades de coopera??o ao longo da sua extens?o geográfica. Um dos exemplos disso é o transporte ferroviário, carregando produtos espanhóis como vinho tinto, produtos de maternidade, artigos sanitários, óleo e componentes automóveis, entre outros, através da Europa central até Yiwu, na China. Há apenas alguns dias, um trem havia transportado produtos chineses em sentido inverso para Espanha.

Até o início de agosto esta liga??o ferroviária à Europa havia aberto 10 linhas, atravessando 35 países, um total de 780 viagens de ida e volta, e transportando um total de 63,000 TEUs. No início do ano, havia já uma opera??o regular de 3 a 4 viagens de ida e 1 a 2 viagens de regresso.

No Uzbequist?o, os trabalhadores chineses e os locais passaram 900 dias construindo um túnel de 19km, permitindo às pessoas em áreas remotas atravessar as montanhas em 900 segundos.

Na Etiópia, a primeira ferrovia eletrificada, a ferrovia Adis Ababa-Djibouti, abriu oficialmente opera??es comerciais há mais de um ano, reduzindo o tempo de transito terrestre entre a Etiópia e o Djibouti de uma semana para meras horas.

Em terceiro, a abertura, coopera??o e benefício mútuo s?o os valores nucleares da iniciativa do Cintur?o e Rota. Por este motivo, as empresas e pessoas envolvidas nos projetos de co-constru??o têm sempre a palavra.

Com a internacionaliza??o das empresas chinesas, assistimos a exemplos de coopera??o como a China Three Gorges e a Energias de Portugal (EDP). A EDP, uma das maiores empresas portuguesas, foi profundamente afetada pela crise financeira, enfrentando problemas operacionais. Em 2011 a China Three Gorges tornou-se a maior acionista da EDP.

Previamente a 2011, apenas duas empresas de investimento chinês operavam em Portugal, a ZTE e a Huawei, respetivamente. Após a China Three Gorges ter investido no país, várias outras se seguiram, especialmente no setor bancário. Atualmente, cerca de 20 empresas de financiamento chinês atuam no mercado português. De acordo com dados referentes a setembro de 2018, o investimento de empresas chinesas no país atingiu os 8,257 bilh?es de euros.

“60% das receitas da EDP provêm de fora do território português, sendo que a empresa opera em 14 países. A EDP é o terceiro maior fornecedor de energia eólica no mundo e o maior fornecedor de energia hidroelétrica na Europa”. Relativamente à coopera??o com Portugal, Wu Shengliang, diretor geral e presidente da Three Gorges Europe, destaca três fatores: a qualidade dos ativos energéticos portugueses, a experiência e rede de negócios internacionais aprazível e a complementaridade dentro da China Three Gorges.

“A coopera??o com a EDP permitiu à China Three Gorges adquirir experiência internacional, interagir com empresas estrangeiras, e desenvolver mercados terceiros através da plataforma. Através de sete anos de coopera??o, atingimos uma situa??o de benefício mútuo”.

Em junho deste ano, o Banco Mundial referiu no relatório “Economia do Cintur?o e Rota: Oportunidades e Riscos de Desenvolvimento do Corredor de Transportes” que a implementa??o da iniciativa do Cintur?o e Rota pode ajudar 32 milh?es de pessoas a sair da pobreza, bem como aumentar o volume de comércio global e as receitas globais em 6,2% e 2,9%, respetivamente.

Dados recentes apontam que em abril deste ano, as empresas chinesas criaram várias zonas de coopera??o econ?mica e comercial nos países participantes na iniciativa do Cintur?o e Rota, em um investimento cumulativo de mais de 30 bilh?es de dólares, correspondendo a uma importante plataforma de promo??o do crescimento econ?mico, aglomera??o industrial e promotor de empregabilidade para mais de 300,000 pessoas nos países anfitri?es. 

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