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Opini?o: Terror negro é a verdadeira amea?a à liberdade de Hong Kong

Fonte: Xinhua    10.10.2019 11h03

Hong Kong, 9 out (Xinhua) -- Uma escurid?o está se espalhando por Hong Kong. Pessoas vestidas de preto entoam slogans odiosos enquanto máscaras negras ocultam a identidade dos criminosos que atacam as pessoas comuns com guarda-chuvas pretos abertos para se esconder das cameras de seguran?a, todas supostamente em nome da democracia e da liberdade.

Para muitos moradores, essa escurid?o é deprimente. Muitas vezes, eles est?o intimidados demais para falar ou agir, testemunhando a violência que está gerando caos em Hong Kong.

Surtos recentes de protestos revelaram sem dúvida a amea?a real à democracia e à liberdade em Hong Kong, antes um lugar pacífico e próspero no sul da China.

No domingo à noite, manifestantes vestidos de preto vandalizaram esta??es de metr?, for?ando o fechamento da principal rede de transportes de Hong Kong, e destruíram lojas cujos donos s?o patrióticos, privando outras pessoas dos direitos básicos que alegavam estar lutando a favor.

O exercício da "solu??o privada", um eufemismo para linchar aqueles que discordam deles, ou que apenas expressaram opini?es políticas diferentes, alcan?ou novos patamares na noite de domingo, quando pelo menos três pessoas foram agredidas violentamente pelos manifestantes.

Em um caso, uma mulher foi atacada por homens mascarados ao tirar fotos dos manifestantes vandalizando caixas eletr?nicos. Imagens do canal local TVB mostraram a boca e pesco?o ensaguentados da mulher, enquanto alguns manifestantes vestidos de preto continuavam repreendendo, empurrando-a e apontando raios laser diretamente para o rosto dela.

O ciberespa?o também se tornou um "território negro online".

Toby Gu, um blogger canadense que postou um vídeo de bandidos vestidos de preto espancando um transeunte no YouTube, recebeu amea?as de morte.

Depois de ler muitas notícias sobre Hong Kong, ele decidiu voar para lá, esperando ver os manifestantes "pacíficos" e a polícia "brutal".

O que ele viu foi exatamente o oposto - manifestantes brutais e policiais coibidos.

Ele registrou imagens de um homem sendo brutal e incansavelmente espancado pelos manifestantes. Um bandido bateu no homem, que recebeu uma avalanche de socos e chutes.

O que o homem fez para merecer essa surra brutal? O vídeo mostra a m?o dele tirando um folheto que os manifestantes haviam colado na parede de uma esta??o de metr?. Coberto de sangue e contus?es, o homem foi encurralado na esta??o, enquanto os manifestantes batiam nele sem parar no vídeo de cinco minutos.

A filmagem de Gu "enfureceu" os manifestantes. Eles o amea?aram com comentários e mensagens. Alguns até escreveram que tinham "punhais prontos".

Liberdade de express?o? Sim, apenas para os manifestantes e pessoas com opini?es idênticas. Mas a resposta é n?o para mais ninguém.

Manifestantes radicais fizeram numerosas picha??es, colaram inúmeros p?steres e folhetos em prédios públicos e fachadas de lojas. Alguns pediram que as crian?as saíssem da sala de aula, outras exibiram sinais de calúnias e insultos.

Atualmente, em Hong Kong, até o simples ato de limpar as picha??es e cartazes exige considerável coragem. Os radicais os chamam de "Lennon Walls" e as gangues espancam as pessoas que ousam removê-las.

Tolerancia, no mínimo paciência e vontade de ouvir a opini?o de outras pessoas, n?o está em seu vocabulário.

Até as cores das roupas têm um significado político em seus olhos. Quando um grande grupo de manifestantes vestidos de preto se agrupa na rua, pessoas vestindo outras cores podem estar em apuros, especialmente aquelas em branco - o oposto do preto ou azul - da cor do uniforme da polícia.

Muitas pessoas em Hong Kong foram for?adas ao silêncio. As pessoas s?o espancadas por gangues por expressar suas opini?es; as crian?as s?o pressionadas à conformidade por estudantes e professores radicais da escola para assistirem às manifesta??es ilegais; filhos e filhas de policiais s?o intimidados com suas informa??es pessoais sendo postadas online.

Nunca ouviu esse tipo de coisas? A experiência de Gu diz o porquê.

Quando Gu filmou a gangue espancando, havia dezenas de outras cameras ao seu lado. Mas alguns meios de comunica??o ocidentais e locais simplesmente ignoraram o assunto, como fizeram com vários outros espancamentos de gangues, como "uma briga entre pessoas com opini?es diferentes".

Uma das pré-condi??es para a liberdade e a democracia florescerem é estar livre do medo.

Os manifestantes tiraram essa liberdade dos residentes de Hong Kong. Ao fazer isso, eles mostraram qual é a amea?a real à democracia e à liberdade em Hong Kong.

(Web editor: Fátima Fu, editor)

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