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Por que a China n?o sofre uma crise econ?mica há várias décadas?

Fonte: Diário do Povo Online    11.10.2019 13h47

Aos olhos de alguns observadores ocidentais, os indicadores do Ano Novo Lunar representam um mergulho na economia chinesa, uma vez que as fábricas suspenderam as opera??es e lojas fechadas durante o feriado nacional de sete dias. Alguns especuladores até chamam esses cenários de "crise econ?mica chinesa". Mas a realidade é que o povo chinês está celebrando o Ano Novo Lunar.

Por trás desse humor vem uma pergunta que vale a pena ponderar: por que nenhuma crise econ?mica jamais ocorreu na China ao longo das últimas décadas?

Quando a crise financeira asiática se deslocou quase por toda a regi?o, os pre?os das a??es caíram, as fábricas foram fechadas, e os trabalhadores foram despedidos, em países como Tailandia, Malásia, Singapura, Jap?o e Coreia do Sul.

Quando a crise econ?mica global ocorreu nos EUA em 2008, as grandes economias desenvolvidas, incluindo o Jap?o e a Uni?o Europeia, foram gravemente afetadas. Até hoje, alguns países ainda n?o saíram completamente da sombra da crise.

Enquanto outros países foram prejudicados por crises econ?micas e financeiras regionais ou globais, a China viu sua economia crescer em média 9.5 por cento nos últimos quarenta anos. O país tem contribuído mais de trinta por cento para o crescimento econ?mico global por vários anos seguidos.

O PIB da China aumentou em 174 vezes entre 1952 e 2018. Entre 1979 e 2018, o seu crescimento médio do PIB era 9.4 por cento numa base anual, muito superior à média global em torno de 2.9 por cento no mesmo período.

O país tornou-se o detentor das maiores reservas cambiais. Suas reservas cambiais excederam US$3 trilh?es até o final de 2018, o maior do mundo pelo 13o ano consecutivo.

A economia em expans?o, o aumento da for?a nacional, o mercado amplo e o potencial suficiente garantem que, face aos riscos externos e às crises, a China possa lidar com as circunstancias atemporais e de modo eficaz.

Sem dúvida, a China tem experimentado flutua??es econ?micas sob a influência de crises econ?micas e financeiras internacionais desde a funda??o da República Popular da China há setenta anos.

Houve grandes oscila??es de infla??o ocorrendo em torno de 1988 e 1994, respectivamente, e o risco de fluxos de capital foi elevado de 1991 a 1994 devido às flutua??es das taxas de cambio do yuan. Além disso, as crises financeiras e econ?micas de 1997 e 2008 tiveram um impacto sobre o comércio externo e o setor financeiro da China.

A diferen?a é que a China pode sempre transformar as crises em oportunidades e alcan?ar a sua própria reforma e transforma??o estruturais.

Lian Ping, economista-chefe do Banco de Comunica??es da China, afirmou que foi precisamente devido à introdu??o de reformas de participa??o que, quando a crise financeira de 2008 ocorreu, a indústria bancária chinesa tinha capital suficiente para aumentar o fornecimento de crédito, que, em seguida, aumentou consideravelmente a capacidade global de resistência ao risco da indústria financeira e também lhe permitiu resistir ao impacto desta crise.

Além de responder eficazmente aos riscos externos e ser capaz de transformar crises em oportunidades em tempo útil, a China está constantemente se esfor?ando para desenvolver novos caminhos, se transformar e se atualizar.

A China promove reformas estruturais do lado da oferta para alcan?ar um desenvolvimento econ?mico de alta qualidade. Além disso, as suas políticas de macro-controle fortes e eficazes também desempenham um papel insubstituível na realiza??o de reformas e transforma??es estruturais.

Perante a crise financeira asiática de 1997, a China insistiu que o yuan n?o deveria depreciar. Ao mesmo tempo, tomou medidas ativas como incentivar exporta??es, atrair investimentos estrangeiros e aumentar a demanda interna, para efetivamente cobrir o impacto da crise na economia chinesa.

Em 2008, as liga??es da China com o resto do mundo tornaram-se ainda mais próximas. Perante um maior impacto da crise financeira internacional, a China rapidamente adotou políticas e medidas para aumentar a procura interna e promover o crescimento econ?mico, e respondeu efetivamente através de medidas ativas de macro-controle, como revitaliza??o industrial, expans?o do consumo, apoio financeiro, e estabilizando o emprego.

Ao prevenir e enfrentar riscos e desafios, a China tem continuamente melhorado as suas capacidades e as características chinesas tornaram-se cada vez mais evidentes.

As realiza??es de desenvolvimento da China e a sua iniciativa no processo de preven??o e resposta a crises econ?micas deram um bom exemplo para outros países e acumularam boas experiências em prol da governan?a econ?mica global.

Atualmente, a economia mundial enfrenta uma press?o cada vez mais baixa e o risco de recess?o econ?mica tem aumentado. O Fundo Monetário Internacional reduziu a sua previs?o global de crescimento econ?mico para 3.2 por cento deste ano, o mais baixo nos últimos dez anos.

Como poderia a China manter a linha de fundo de n?o ter crise econ?mica e lidar eficazmente com crises e riscos potenciais?

Peter Wong, diretor Executivo da HSBC, afirmou que é necessário refor?ar o mecanismo de coordena??o da supervis?o financeira transfronteiras para formar um sistema de supervis?o financeira unificado, coordenado e eficiente.

Wong salientou que é igualmente necessário participar na governan?a econ?mica global a um nível mais elevado, promover de forma construtiva as reformas dos domínios econ?micos e financeiros globais e melhorar a capacidade de orientar as expectativas do mercado e aumentar a confian?a no mercado.

Podemos concluir, em geral, toda esta discuss?o com um comentário recente de que "uma China mais aberta se integrará ainda mais no mundo e trará maior progresso e prosperidade tanto para a China como para o mundo em geral” como disse o presidente chinês Xi Jinping na cerim?nia de abertura do segundo Fórum do Cintur?o e Rota para a Coopera??o Internacional.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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