Mais de 100 residentes de Hong Kong, principalmente jovens, acordam a cidade enviando seus melhores votos para a na??o e a cidade na Pra?a Bauhinia dourada de Wan Chai, em 17 de setembro, 2019. [Foto/China Daily]
A aprova??o da chamada lei dos Direitos Humanos e da Democracia de Hong Kong pela legislatura dos Estados Unidos na ter?a-feira (19), fala muito sobre a hipocrisia dos Estados Unidos em rela??o ao caos na Regi?o Administrativa Especial da China.
O vazio da sua pretens?o de defender os direitos humanos foi, sem dúvida, deixado pela aprova??o de um segundo projeto de lei no mesmo dia que procura proibir as exporta??es de equipamento anti-motins padr?o, como gás lacrimogênio, spray de pimenta, balas de borracha e armas de choque para a polícia de Hong Kong.
A passagem sem oposi??o das duas leis exp?e até que ponto os legisladores norte-americanos est?o dispostos a ir em desacordo aos direitos humanos para seus propósitos anti-China. Eles claramente indicam que os revoltosos s?o considerados as únicas pessoas em Hong Kong com quaisquer direitos. Os direitos das pessoas comuns, que vem sofrendo com os manifestos, s?o convenientemente ignorados.
O "ato de direitos humanos e democracia", que aguarda a assinatura do presidente dos Estados Unidos para entrar em vigor, exige que o Departamento de Estado para certificar pelo menos uma vez por ano que Hong Kong mantém autonomia suficiente para qualificar para a considera??o comercial especial dos EUA e prevê san??es sobre "pessoas estrangeiras" responsáveis pelas viola??es dos direitos humanos na cidade chinesa: uma clara provoca??o dada a identidade nacional atribuída a estas pessoas em várias observa??es.
Garantir que o Congresso dos EUA seja o único árbitro do que constitui os direitos humanos e quem os viola, as notas n?o passam de exemplos recentes do amor dos Estados Unidos pela jurisdi??o extensiva. Um jogo de poder unilateral que sempre provou exacerbar um problema em vez de resolvê-lo.
As duas leis significam que os Estados Unidos decidiram n?o esconder mais o seu apoio aos movimentos anti-Beijing e aos seus pe?es na cidade, algo que até agora negava repetidamente.
Ao fazê-lo, está a tentar colocar vinho velho numa garrafa nova. Mantendo-se elevados os estandartes dos direitos humanos e da democracia e exercendo as suas san??es punitivas, Washington criou o caos em países do Norte da áfrica e do Médio Oriente para a Europa Oriental, e da América Latina para a ásia Central e Sudeste.
Mas, em compara??o com estes países, a China, e sua Regi?o Administrativa Especial de Hong Kong para ser específica, tem as condi??es menos favoráveis aos planos de revolu??o em cores dos EUA.
Os Estados Unidos devem estar cientes de que a China irá salvaguardar os seus principais interesses nacionais e irá tomar fortes contra-medidas, se necessário. Tem-se preparado para os cenários mais pessimistas, e nunca relaxou a sua vigilancia ao possível dano causado pela irritabilidade do pólen de florescer flores ao abrir as suas portas; ou o comportamento incontrolável de companheiros embriagados.