A 3 de dezembro, hora local, a Casa dos Representantes norte-americana aprovou o “Projeto de Lei dos Direitos Humanos dos Uigures 2019”, descredibilizando a situa??o de direitos humanos da China em Xinjiang, assim como os esfor?os da China em despolarizar e combater o terrorismo. Tal situa??o trata-se de uma interferência injustificável nos assuntos internos da China e uma viola??o flagrante das normas básicas do direito internacional e rela??es internacionais.
As queixas levantadas face a Xinjiang nada têm a ver com direitos humanos, étnicos e religiosos, sendo que o que está em quest?o s?o iniciativas anti-terroristas e anti-secess?o. No passado, as “três for?as” em Xinjiang estavam lan?ando o caos na regi?o, causando grande prejuízo para as vidas das pessoas e seguran?a da sua propriedade, colocando em risco direitos humanos elementares.
Alguns políticos americanos escolheram ignorar estes atos de violência e terror. Em Xinjiang hoje em dia, pessoas de todos os grupos étnicos est?o trabalhando em solidariedade, partilhando os frutos da reforma e desenvolvimento, e assegurando que todos os direitos s?o protegidos com base na lei. Alguns políticos estadunidenses recorreram a todos os meios possíveis para descredibilizar as políticas territoriais postas em prática pelo governo chinês. Eles apresentam padr?es duplos em quest?es de combate ao terrorismo, condenando ou instigando este tipo de a??es de acordo com sua conveniência.
As medidas preventivas de combate ao terrorismo adotadas pela China em Xinjiang s?o ajustadas à realidade local, estando em conformidade com a opini?o pública, e geram resultados significativos. O funcionamento de centros de forma??o em Xinjiang é uma forma concreta da China implementar a sua estratégia de combate ao terrorismo e ao extremismo violento, em conformidade com as estipula??es da ONU. é fatual que Xinjiang n?o registrou qualquer caso de terrorismo nos últimos três anos. A estabilidade social, unidade nacional e o ritmo de vida e de trabalho das pessoas voltaram à normalidade, assim como o seu direito à vida, sobrevivência e desenvolvimento.
Desde o final de 2018, mais de 1,000 delega??es de 91 países e regi?es, incluindo organiza??es internacionais, oficiais governamentais, meios de comunica??o social, grupos religiosos, especialistas e acadêmicos, visitaram Xinjiang e elogiaram os esfor?os de combate ao terrorismo ali promovidos.
Em julho deste ano, os representantes permanentes de mais de 50 países em Genebra enviaram uma carta conjunta ao presidente do Conselho de Direitos Humanos da ONU e ao alto comissário para os direitos humanos, avaliando positivamente os trabalhos da China em prol da prote??o dos direitos humanos e da luta contra o terrorismo e despolariza??o.
Em outubro deste ano, mais de 60 países falaram entusiasticamente durante a 74a sess?o do terceiro comitê da assembleia geral, elogiando o enorme progresso de direitos humanos em Xinjiang, demonstrando apoio às medidas de combate ao terrorismo ali aplicadas, e se opondo a reivindica??es unilaterais e à politiza??o deste tipo de quest?es. Alguns políticos dos EUA escrevem frequentemente artigos sobre suposi??es face a Xinjiang, movendo esfor?os no sentido de espalhar falsidades, contrastando completamente com a opini?o pública e com a comunidade internacional.
O Congresso norte-americano tem vindo repetidamente a lan?ar projetos de lei que interferem com os assuntos internos de países alheios, no que consiste em um grosseiro ato de intromiss?o. O governo e o povo chineses n?o irredutíveis na sua determina??o de assegurar a soberania nacional, seguran?a, e interesses de desenvolvimento. O plano norte-americano de usar a quest?o de Xinjiang para semear a discórdia, sabotar a prosperidade e estabilidade de Xinjiang e comprometer o desenvolvimento da China está fadado ao fracasso.