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Comentário: Progresso dos direitos humanos em Xinjiang é fato indiscutível

Fonte: Xinhua    11.12.2019 14h05

Beijing, 11 dez (Xinhua) -- O progresso feito no campo de prote??o dos direitos humanos na Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, noroeste da China, é um fato concreto que n?o pode ser contestado.

Os direitos humanos incluem, antes de mais nada, os direitos à vida, subsistência e desenvolvimento. Para Xinjiang, uma vasta regi?o fronteiri?a de terreno desafiador, muito foi feito para desenvolver a economia local, deste modo concedendo às pessoas uma vida melhor.

A economia de Xinjiang se expandiu 80 vezes desde que a regi?o aut?noma foi estabelecida, em 1955. Com uma economia aprimorada, os padr?es de vida das pessoas melhoraram. Desde 2014, quase 3 milh?es de pessoas foram tiradas da pobreza em Xinjiang.

Hoje em dia, Xinjiang é pacífica e está caminhando rapidamente em dire??o à prosperidade. Mas a paz atual n?o foi fácil. Foi obtida com dificuldade.

Até apenas alguns anos atrás, Xinjiang era frequentemente vítima de violentos ataques terroristas que matavam muitas pessoas inocentes. Foram precisamente as medidas antiterrorismo decisivas do governo regional, incluindo o estabelecimento de centros de educa??o e treinamento profissionalizantes, que mudaram a situa??o.

Sem a paz prevalecente, os direitos humanos básicos à vida, saúde e desenvolvimento n?o podem ser garantidos.

é uma pena que a Camara dos Deputados dos Estados Unidos, ignorando esse progresso, aprovou a chamada "Lei de Política dos Direitos Humanos Uigures 2019" na semana passada, difamando a situa??o dos direitos humanos em Xinjiang.

As medidas antiterrorismo e desradicaliza??o preventivas de Xinjiang até agora têm se provado eficazes na prote??o dos direitos humanos dos 25 milh?es de pessoas na regi?o.

As medidas p?em em prática o chamado do Plano de A??o da ONU para Prevenir o Extremismo Violento, que aponta que pobreza, desemprego, falta de oportunidades de emprego s?o condi??es conducentes ao extremismo violento e o processo de radicaliza??o envolve distor??o cínica e uso impróprio de cren?as religiosas, entre outros fatores, por grupos extremistas violentos. O documento recomenda ainda proporcionar aos indivíduos oportunidades educacionais e econ?micas para incentivá-los a deixar grupos extremistas violentos.

Desde o fim de 2018, mais de mil representantes visitaram Xinjiang em mais de 70 grupos, incluindo funcionários de vários países, regi?es e organiza??es internacionais, e membros da imprensa, líderes religiosos e figuras acadêmicas. Eles elogiaram a experiência valiosa de Xinjiang no combate ao terrorismo e na desradicaliza??o.

Em outubro, na sess?o do Terceiro Comitê da 74a Assembleia Geral das Na??es Unidas, mais de 60 países louvaram em suas declara??es os progressos tremendos dos direitos humanos alcan?ados em Xinjiang.

Está na hora de os Estados Unidos reconhecerem as medidas efetivas da China em vez de desacreditá-las. Afinal, os direitos humanos n?o s?o um "cart?o" para Washington seletivamente jogar contra outros países para servir seus próprios interesses.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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