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Opini?o: Macau alcan?ou grandes avan?os no seu desenvolvimento

Fonte: Diário do Povo Online    18.12.2019 09h10

Por Tian Li, Sun Liji, Diário do Povo

Enquanto uma das regi?es com maior crescimento económico e com o maior PIB per capita no mundo, os sucessos selados por Macau durante os 20 anos decorridos desde o retorno à pátria s?o notáveis e as mudan?as óbvias.

Ao longo dos últimos 20 anos, o PIB de Macau aumentou de MOP $ 51,9 bilh?es, em 1999, para MOP $ 444,7 bilh?es em 2018. O PIB per capita também cresceu de MOP $120.000 em 1999 para MOP $ 670.000 em 2018.

Tais resultados n?o s?o fruto do acaso. Este período n?o foi, de todo, tranquilo para Macau. O território sofreu o impacto da epidemia de SARS, da crise financeira e a fúria do tuf?o Hato. Em 2002, o governo da Regi?o Administrativa Especial de Macau (RAEM) expandiu moderadamente a indústria do jogo, o que impulsionou a recupera??o econ?mica geral, mas originou também a propaga??o dos perigos ocultos associados a esta indústria.

Ao longo de vários anos, o governo da RAEM insistiu na “promo??o do desenvolvimento econ?mico moderadamente diversificado”. Em 2007, prop?s a constru??o de um “centro mundial de turismo e lazer”. Ao garantir o desenvolvimento saudável do turismo, foram feitos esfor?os para promover o avan?o constante de indústrias emergentes, como a indústria de conven??es e exposi??es, medicina tradicional chinesa, finan?as especializadas e criatividade cultural.

“Macau sempre aderiu às áreas onde é mais competitiva, nomeadamente turismo e lazer”, disse Liu Ting Chi, professor da Universidade de Macau. O docente acredita que o crescimento econ?mico alcan?ado nos últimos 20 anos em Macau é atribuído à prática bem-sucedida do princípio "um país, dois sistemas" e ao forte apoio do governo central, bem como aos esfor?os conjuntos do povo de Macau e ao posicionamento correto do governo da RAEM.

Fo Kion, pertencente à terceira gera??o de Macau, trabalhou como policia e no negócio dos couros. Agora é comerciante de alimentos. Em 1999 tinha 40 anos, tendo testemunhado o desenvolvimento da cidade. “Nos últimos 20 anos, o país contribuiu com muitas e muito boas políticas positivas para o desenvolvimento de Macau. A minha experiência é a melhor testemunha disso”, disse.

A 17 de outubro de 2003, o Governo Central e o Governo da RAEM assinaram o Acordo de Estreitamento das Rela??es Económicas e Comerciais entre o Continente Chinês e Macau (CEPA, na sigla em inglês), com uma política de vistos individuais de Macau para cidad?os do continente, um grande fluxo de turistas do continente a visitar Macau, trazendo enormes oportunidades de negócios para as indústrias da restaura??o, hotelaria, retalho, entre outras. Com o aprofundamento da coopera??o da regi?o da Pan-Delta do rio das Pérolas, foi promovido o crescimento econ?mico de Macau. A constru??o de Macau como “um centro” mundial de turismo e lazer e “uma plataforma" de servi?os para a coopera??o comercial entre a China e os países de língua portuguesa foi escrita nos 12o e 13o Planos Quinquenais, objetivando promover uma economia moderadamente diversificada ...

Enquanto microeconomia, "pequeno" é o maior gargalo no desenvolvimento de Macau. Em 2009, o Conselho de Estado planejou Hengqin como uma área de demonstra??o para explorar um "novo modelo de coopera??o Guangdong-Hong Kong-Macau" sob o princípio "um país, dois sistemas", o que abriu espa?o ao desenvolvimento de Macau.

Nos últimos 20 anos, o posicionamento de Macau é cada vez mais claro. Por raz?es históricas, Macau tem extensas rela??es com os países de língua portuguesa, os quais, juntos, têm uma popula??o de mais de 260 milh?es. Em 2003, foi criado o Fórum para a Coopera??o Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau). Em 2017, foi inaugurado em Macau o " Fundo de Coopera??o e Desenvolvimento China-Países de Língua Portuguesa ", cujo valor total de US $ 1 bilh?o será utilizado principalmente para investir em projetos agrícolas, de manufatura e de energia em Mo?ambique, Angola, Brasil e outros países, e para fornecer servi?os financeiros para a constru??o da iniciativa do Cintur?o e Rota.

O esbo?o do plano de Desenvolvimento da Grande área da Baía Guangdong-Hong Kong-Macau, lan?ado em fevereiro de 2019, prop?e um posicionamento mais claro para Macau: criar uma “base de intercambio e coopera??o que, tendo a cultura chinesa como predominante, promove a coexistência de diversas culturas”, ou seja, "um centro, uma plataforma, uma base ".

A Grande área da Baía Guangdong-Hong Kong-Macau, que inclui Hong Kong, Macau e 9 cidades de Guangdong, deu a Macau um enorme espa?o de imagina??o. Liu Ting Chi afirmou que Macau, embora tenha uma popula??o e uma área reduzidas, pode aproveitar as suas vantagens e suprir lacunas, através da coopera??o com as cidades vizinhas. Após a integra??o na área da Grande Baía, com uma popula??o de quase 67 milh?es, com talento abundante e um mercado possante, poderá atrair mais fundos. Pode até aproveitar a Grande área da Baía para replicar seu modelo de negócios em todo o mercado continental. Tomemos como exemplo os noodles de vaca: em Macau, só pode ser vendido para 600.000 pessoas, mas, no futuro, poderá chegar até Xi’an, Nanning, Chongqing ... a todo o continente. é um mercado de milh?es de pessoas. "

Nos últimos 20 anos, através da coopera??o da Regi?o da Pan-Delta do rio das Pérolas, o desenvolvimento conjunto do "Cintur?o e Rota" e a constru??o da Grande área da Baía Guangdong-Hong Kong-Macau, Macau teve muitas oportunidades. Durante o período, Macau tornou-se cada vez mais inseparável do vasto continente, com frequentes trocas de pessoal, estreita coopera??o econ?mica e um destino cada vez mais interligado. Trabalhemos juntos para superar as dificuldades e criar um futuro melhor. 

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