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EUA falham em compensar Ilhas Marshall após testes nucleares deixarem elevados níveis de radia??o

Fonte: Diário do Povo Online    08.01.2020 16h28

Um relatório recente sobre os testes nucleares levados a cabo há décadas nas Ilhas Marshall levantou acesas discuss?es na comunidade internacional, pois demonstram ser catastróficos para o país insular.

De acordo com o Los Angeles Times, os EUA levaram a cabo vários testes nucleares nas Ilhas Marshall entre 1946 e 1958, e mantiveram informa??es-chave sobre os resultados das radia??es.

à medida que o clima muda, a redoma de concreto onde os resíduos nucleares foram deixados rachou, levando a um risco aumentado de fuga de materiais radioativos. Oficiais das Ilhas Marshall fizeram press?o junto do governo americano para apoio, mas n?o obtiveram resposta positiva.

Um meio de imprensa estadunidense reportou que os EUA detonaram 67 bombas nucleares nas Ilhas Marshall, as quais vaporizaram ilhas inteiras e exilaram centenas de pessoas de suas casas.

“Naquela altura, alguns habitantes estavam come?ando a sofrer de envenenamento por exposi??o à radia??o - queda de cabelo, pele queimada e vómitos”, refere o Los Angeles Times.

Após os testes, as autoridades dos EUA enterraram o plutónio e outros resíduos em uma cratera provocada pela explos?o na ilha, encapsulando-os com recurso a cimento.

De acordo com o Los Angeles Times, os EUA transportaram também 130 toneladas de solo exposto a outros testes, em Nevada, para as Ilhas Marshall, o qual nunca foi relatado anteriormente.

Em julho de 2019, uma equipa da Universidade de Columbia detetou níveis elevados de radia??o em partes das Ilhas Marshall, superiores aos detetados em Chernobyl e Fukushima.

Os especialistas referem que embora os efeitos da radia??o possam variar de pessoa para pessoa, é perigoso para os residentes locais.

“As explos?es nucleares lan?aram muita energia, e os perigos para os residentes lovais e criaturas advêm princpalmente da radia??o instantanea ou de ondas de choque e partículas, juntamente com a polui??o radioativa de longo prazo que se segue”, disse Wu Yican, diretor do Instituto de Tecnologia de Seguran?a de Energia Nuclear da Academia Chinesa de Ciências.

Wu disse ao Diário do Povo Online que a explos?o da maior bomba de hidrogénio dos 67 testes nucleares realizados pelos EUA nas Ilhas Marshall foi de 15 milh?es de toneladas, mais de 1,000 vezes a potência da bomba de Hiroshima.

“Assim que houver fuga de materiais radioativos, eles podem dispersar-se pelas águas adjacentes ou lagoas, for?ando uma vez mais os locais a abandonarem suas casas. Além disso, polui??o marinha severa causada pela fuga irá amea?ar a bio-seguran?a nas regi?es circundantes do Pacífico”, frisou Wu.

Durante décadas, os marshalinos expressaram sua preocupa??o com o aterro, mas os EUA defendem que ele se encontra em território marshalino e, como tal, é da responsabilidade do governo local.

Um tribunal, estabelecido pelos dois países em 1988, concluiu que os EUA devem pagar $2,3 bilh?es em indemniza??es, mas o Congresso e tribunais americanos recusaram-se a fazê-lo. Documentos comprovam que os EUA pagaram apenas 4 milh?es.

Sob condi??es normais, a realiza??o de testes nucleares em uma regi?o onde um país está consciente da existência de seres humanos, n?o é diferente de largar uma bomba atómica em Hiroshima ou Nagazaki, afirma Zhu Li, vice-diretor executivo do gabinete de prote??o contra a radia??o da Universidade Tsinghua, em entrevista ao Diário do Povo Online.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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