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Arte de selar a primeira fase do acordo comercial visa assegurar que ele funciona

Fonte: Diário do Povo Online    16.01.2020 09h30

Após algumas reviravoltas, a China e os EUA conseguiram, por fim, suspender a sua guerra comercial, na quarta-feira, demonstrando que, contanto que sejam respeitados os princípios de igualdade e respeito mútuo, é possível interagir de forma cordial e produtiva.

Com a assinatura do acordo, espera-se agora que seja possível alcan?ar uma prosperidade duradoura para ambas as partes.

As duas equipes de negocia??o trabalharam diligentemente para tornar o acordo uma realidade, e isso é, indiscutivelmente, um sucesso marcante e notável, como p?de ser constatado pela euforia geral após ambas as partes assinarem o documento.

No entanto, pairam ainda receios de que n?o é preciso muito para que o acordo possa ruir. A consciência de tal acontecer, implicaria o cancelamento da próxima fase de negocia??es, e a retoma do cenário de um novo confronto tarifário.

As equipes tentaram prever e impedir essa possibilidade, dedicando grande parte do texto do acordo à sua implementa??o restrita e a um mecanismo para resolver quaisquer disputas que possam surgir relativamente ao que fora acordado.

Resta esperar que este passo, que serve de testemunho da disponibilidade dos dois lados para se adaptarem às preocupa??es do interlocutor, assegure que é possível superar os obstáculos que possam surgir.

Se for levado a cabo de modo bem sucedido, o acordo terá consequências positivas para os dois países, dado que permitirá o acoplamento da complementaridade das duas economias. As melhorias da indústria e o aumento do consumo na China providenciar?o aos EUA um enorme mercado, n?o só para os seus produtos industriais, agrícolas e energéticos, mas também servi?os.

Também alinhado com seus esfor?os para melhorar o seu ambiente de negócios e abrir progressivamente suas portas, a China comprometeu-se a refor?ar os direitos de prote??o de propriedade intelectual e a abertura do setor financeiro que, acompanhado da garantia de um refor?o de supervis?o, irá atrair mais empresas e capital estadunidenses.

Há ainda diferen?as a resolver, mas a primeira fase assinala um passo pequeno, mas positivo, rumo ao potencial que a coopera??o sino-estadunidense pode atingir.

Os dois lados devem partir deste marco, avan?ando no ímpeto construtivo das negocia??es ainda pela frente.

A postura da China é consistente e explícita: há um compromisso de cooperar com os EUA e de evitar o confronto. Isso explica o porquê de, enquanto protege os seus interesses de desenvolvimento, o país tem vindo a pugnar, de boa fé, a realiza??o de conversa??es comerciais, com o desejo de conseguir resultados mutuamente benéficos.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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