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Pesadelo humanitário causado pelo homem para o povo sírio deve parar imediatamente, diz chefe da ONU

Fonte: Xinhua    23.02.2020 15h26

O secretário-geral da ONU, António Guterres, fala com jornalistas durante um encontro de imprensa na sede da ONU em Nova York, no dia 21 de fevereiro de 2020. Guterres disse na sexta-feira aos repórteres na sede da ONU em Nova York que o "pesadelo humanitário causado pelo homem" para o povo sírio deve parar imediatamente. (Xinhua/Li Muzi)

Na??es Unidas, 21 fev (Xinhua) -- O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse na sexta-feira aos repórteres na sede da ONU em Nova York que o "pesadelo humanitário causado pelo homem" para o povo sírio deve parar imediatamente.

"Esse pesadelo humanitário causado pelo homem para o povo sírio, que sofre há muito tempo, deve parar. Ele deve parar agora", disse o chefe da ONU.

"Estamos todos cientes da crise que se desenrola no noroeste da Síria e do terrível número de civis mortos", acrescentou ele. "Quase 900.000 pessoas, a grande maioria das mulheres e crian?as, fugiram nos últimos combates nas circunstancias mais trágicas. Centenas foram mortas. Muitas foram deslocadas várias vezes. As crian?as est?o morrendo de frio".

"Os combates est?o agora avan?ando para áreas com as maiores concentra??es de pessoas, incluindo os deslocados, e amea?ando estrangular as linhas de vida humanitárias", disse o secretário-geral.

Guterres alertou que "o direito internacional humanitário e a prote??o dos civis foram sistematicamente ignorados".

"à medida que o espa?o para seguran?a diminui ainda mais, o potencial para o sofrimento humano aumenta", observou ele.

Segundo o chefe da ONU, cerca de 2,8 milh?es de pessoas no noroeste da Síria precisam de assistência humanitária.

"No início deste mês, pensávamos que precisaríamos alcan?ar 800.000 pessoas deslocadas pela violência recente e em andamento", disse ele. "Agora, algo muito maior é necessário".

Falando sobre ajuda humanitária, o chefe da ONU disse que "estamos revisando nossos planos e emitindo um apelo urgente aos doadores por um adicional de 500 milh?es de dólares americanos para cobrir as necessidades das pessoas deslocadas nos próximos seis meses".

"Além da terrível crise humanitária, os desenvolvimentos na área est?o tornando as coisas cada vez mais perigosas", disse o secretário-geral.

Quanto à zona de descalcifica??o de Idlib, Guterres disse que a zona foi estabelecida em 2017, e sujeita a um novo memorando entre a Federa??o Russa e a Turquia em setembro de 2018, o Memorando de Sochi. "No entanto, no final de fevereiro de 2019, o acordo come?ou a vacilar, apesar de várias renova??es de cessar-fogo nos meses subsequentes, mais recentemente em 12 de janeiro".

"Por quase um ano, assistimos a uma série de ofensivas terrestres do governo sírio apoiadas por ataques aéreos russos. Este mês houve repetidos confrontos mortais entre as for?as do governo turco e sírio".

"Tudo isso significa que, além de uma situa??o humanitária dramática e deteriorada, enfrentamos agora o risco de um confronto cada vez mais sério, com consequências cada vez mais imprevisíveis", alertou Guterres.

Observando que é crucial romper o "círculo vicioso de violência e sofrimento", o chefe da ONU enfatizou que "eu pedi repetidamente um cessar-fogo imediato em Idlib para encerrar a catástrofe humanitária e agora também para evitar uma escalada incontrolável".

Referindo-se a outras a??es que ele tomou, Guterres disse que transmitiu essa mensagem "publicamente e diretamente aos principais atuantes".

"Além disso, meu enviado especial para a Síria, assim como o coordenador de ajuda emergencial, ambos informaram repetidamente ao Conselho de Seguran?a, inclusive recentemente, dois dias atrás".

"Sob minha dire??o, meu enviado especial também esteve em estreita e constante comunica??o com todos os envolvidos", acrescentou ele.

"A mensagem é clara: n?o há solu??o militar para a crise síria. A única solu??o possível permanece política", afirmou o secretário-geral.

O Kremlin teria declarado segunda-feira que os militares russos continuam apoiando as for?as do governo sírio em sua luta contra terroristas no país.

"Ainda lamentamos que os terroristas tenham intensificado suas atividades em Idlib", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, aos jornalistas em Moscou.

As tens?es na província de Idlib, no noroeste da Síria, aumentaram recentemente, quando as for?as do governo sírio, que lan?aram ofensivas em larga escala contra os rebeldes na área, trocaram tiros com tropas turcas, causando várias mortes de ambos os lados.

Moscou apoia a a??o militar de Damasco, citando amea?as terroristas em Idlib.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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