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China: n?o permitiremos que o erro da “gripe espanhola” se torne a repetir

Fonte: Diário do Povo Online    19.03.2020 15h47

Recentemente, alguns políticos americanos associaram repetidamente o novo coronavírus à China, chamando-lhe até de “vírus chinês”. Esta conduta n?o só foi alvo de crítica pela China, mas também por cidad?os americanos conscientes.

Alguns americanos acreditam que ignorar o nome oficial da OMS, em detrimento de um nome que associa o vírus a um país, na??o ou regi?o, é estigmatizador, encorajando racismo contra os chineses e americanos de descendência asiática. A conta de Twitter do presidente americano foi, por isso, inundada por vários internautas que condenaram o uso do termo.

Todos sabem que os EUA desviaram as aten??es para a China para aliviar a press?o sobre a governa??o do país. O governo americano tem sido acusado de medidas escassas de preven??o e a bolsa de valores do país caiu a pique. O mercado acionista registrou três quedas acentuadas no prazo de apenas 6 dias. O governo americano necessita, portanto, urgentemente, de um bode expiatório para desviar aten??es.

Aquilo em que precisamos estar alerta, porém, é que no ocidente há ainda adeptos do preconceito contra a China devido à epidemia. Alguns meios de comunica??o social referem-se ao novo coronavírus como “vírus de Wuhan”, “pneumonia de Wuhan” ou “vírus da China”, sendo que inclusive alguns meios de imprensa em língua chinesa no exterior cometem este erro.

Assim que o nome da doen?a infeciosa passa para o domínio público, é difícil emendá-lo. A China condena, por isso, veementemente esta corrente à qual os EUA querem aderir, por forma a evitar a repeti??o de um erro histórico, como o ocorrido com a “gripe espanhola” em 1918.

A gripe despoletada em 1918 infetou 500 milh?es de pessoas em todo o mundo, das quais 50 a 100 milh?es morreram. Paradoxalmente, o primeiro caso de “gripe espanhola” ocorreu nos EUA, tendo sido transmitida por mercenários franceses em áfrica. Mas devido ao fato do poder discursivo estar nas m?os de na??es vitoriosas à época, como os EUA, Reino Unido e Fran?a, a Espanha acabou estigmatizada. Com a exce??o de Espanha, a comunidade internacional adotou o nome de “gripe espanhola” usando-o ainda nos dias de hoje.

A epidemia do novo coronavírus foi inicialmente detetada na China, mas n?o existem provas científicas conclusivas de que ela tenha aparecido primeiramente na China ou que tenha originado no país.

Robert Redfield, diretor do Centro de Preven??o e Controle de Doen?as dos EUA, admitiu recentemente que algumas mortes ocorridas por “gripe” poderiam, de fato, dever-se à infe??o pelo novo coronavírus. é pertinente afirmar que sinais da atual pandemia foram detetados nos EUA em setembro do ano passado.

Na verdade, em termos de doen?as contagiosas, a sua origem n?o é relevante. O nome de doen?as infeciosas deve evitar propagar estigmas na comunidade internacional, tal se trata de senso comum.

A China comunicou aos EUA através de canais diplomáticos que qualquer tentativa de descredibilizar a China n?o irá triunfar, e que qualquer a??o que comprometa os interesses da China será alvo de retalia??o.

A luta contra a “teoria do vírus da China” é, na verdade, uma luta pelo direito de ser ouvido internacionalmente. Além de retaliar na frente diplomática, os cientistas chineses podem oferecer informa??es científicas para o reastreamento e outros aspetos sobre o vírus. A nossa imprensa pode refor?ar a cobertura relevante sobre a doen?a e comunicar ao mundo a verdade sobre ela.

Enquanto chineses devemos também abolir hábitos prejudiciais, como o consumo de animais selvagens, contribuindo, n?o só para a nossa saúde, mas também para evitar sermos alvos de rotulagem pelo resto do mundo.

Um século depois da “gripe espanhola”, a China n?o permitirá que o mesmo erro histórico seja cometido. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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