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Bolsonaro defende em discurso à na??o o uso da cloroquina para combater Covid-19

Fonte: Xinhua    09.04.2020 14h29

Rio de Janeiro, 8 abr (Xinhua) -- O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, defendeu o uso da cloroquina em pacientes infectados com o novo coronavírus que se encontrarem em fase inicial.

Em pronunciamento à na??o na noite desta quarta-feira, transmitido por rádio e televis?o, Bolsonaro citou resultados positivos de pacientes infectados com a Covid-19 que foram tratados com cloroquina, apesar de n?o existirem estudos médicos conclusivos sobre a eficácia do medicamento para o vírus.

"Após escutar médicos, pesquisadores e chefes de Estado de outros países, passei a divulgar nos últimos 40 dias a possibilidade de tratar a doen?a desde sua fase inicial" com cloroquina, afirmou o presidente em seu quinto discurso ao país desde a chegada da epidemia ao Brasil.

Segundo ele, o uso da cloroquina "poderá entrar para a história por ter salvado milhares de vidas no Brasil".

Em outro momento do pronunciamento, Bolsonaro voltou a criticar as medidas de isolamento social decretadas pelos governos regionais para evitar a propaga??o do vírus e disse ter "certeza de que a grande maioria" da popula??o quer voltar ao trabalho.

"Respeito a autonomia de governadores e prefeitos. Muitas medidas, de forma restritiva ou n?o, s?o de responsabilidade exclusiva dos mesmos. O governo federal n?o foi consultado sobre sua amplitude ou dura??o. Espero que brevemente saiamos juntos e mais fortes para que possamos melhor desenvolver nosso país", acrescentou.

"Sempre afirmei que tínhamos dois problemas a resolver, o vírus e o desemprego, que deveriam ser tratados simultaneamente", ressaltou.

Bolsonaro, que pela primeira vez se solidarizou com as famílias dos 800 mortos registrados até agora no país devido à Covid-19, explicou que, como presidente, seu dever é "olhar o todo, e n?o apenas as partes" e justificou que seu "principal objetivo sempre foi salvar vidas", embora tenha destacado "as particularidades que o Brasil tem" e que "a solu??o n?o é a mesma para todos".

"Como afirmou o diretor-geral da Organiza??o Mundial da Saúde, cada país tem suas particularidades, ou seja, a solu??o n?o é a mesma para todos. Os mais humildes n?o podem deixar de se locomover para buscar o seu p?o de cada dia", enfatizou, reiterando como em outras ocasi?es que "as consequências do tratamento n?o podem ser mais danosas que a própria doen?a".

Em discursos anteriores, Bolsonaro defendeu o isolamento parcial da popula??o, mantendo em casa apenas os grupos de maior risco, a fim de que os trabalhadores pudessem ir para seus empregos, embora especialistas e o próprio Ministério da Saúde brasileiro considerem a estratégia como ineficaz.

O Brasil é o país da América Latina mais afetado pelo coronavírus. Segundo o último balan?o divulgado pelo governo, pelo menos 800 pessoas morreram e 15.927 foram infectadas.

(Web editor: Fátima Fu, editor)

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