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Trump visita Kenosha, culpando "motins anti-americanos" sobre disparo policial em homem negro

Fonte: Xinhua    03.09.2020 15h33

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, visitou na ter?a-feira Kenosha, no estado de Wisconsin, após protestos violentos de uma semana pelos disparos da polícia contra o afro-americano desarmado, Jacob Blake.

"Kenosha foi devastada por distúrbios anti-policiais e anti-americanos", disse Trump na cidade com uma popula??o de cerca de 100.000.

O presidente disse que seu governo forneceria cerca de 1 milh?o de dólares americanos para as autoridades policiais de Kenosha, cerca de 4 milh?es de dólares para ajudar as pequenas empresas locais e mais de 42 milh?es de dólares para apoiar os esfor?os de seguran?a pública em todo o estado.

"Vocês passaram pelo inferno há apenas alguns dias, mas me sinto muito seguro", disse Trump às comunidades locais. "Estamos seguros por causa da aplica??o da lei".

Trump n?o se reuniu com a família Blake porque eles solicitaram o envolvimento de seus advogados, o que o presidente disse ser "inapropriado", de acordo com um relatório do USA Today.

Blake, 29 anos, pai de três filhos, foi baleado sete vezes nas costas por um policial branco local no dia 23 de agosto. Ele ficou paralisado pelo tiroteio e continua internado em um hospital da cidade. Um homem branco de 17 anos atirou e matou dois manifestantes dois dias depois.

Mais cedo na segunda-feira, em uma entrevista com a apresentadora da Fox News Laura Ingraham, Trump pareceu criticar o oficial de Kenosha dizendo: "atirar em um cara pelas costas várias vezes, digo, você n?o poderia ter feito algo diferente?".

No entanto, ele também defendeu o oficial, dizendo que a vítima "poderia ter procurado uma arma", e ent?o acrescentou: "Mas eles congelam, assim como em um torneio de golfe, eles perdem uma tacada de 3 pés".

Falando no MSNBC, Anthony Davis, chefe do escritório de Kenosha da Associa??o Nacional para o Avan?o das Pessoas de Cor, denunciou o comentário de Trump.

"Eu jogo golfe", disse ele. "Eu sei sobre congelar. Essa é a vida de um homem... Você n?o pode comparar o golfe com a vida de um homem".

Antes da visita de Trump, o governador de Wisconsin, Tony Evers, e o prefeito de Kenosha, John Antaramian, ambos democratas, pediram ao presidente que n?o viesse à cidade, alertando que a viagem de Trump geraria divis?es e aumentaria as tens?es na cidade já prejudicada.

O candidato democrata à presidência, Joe Biden, na segunda-feira rejeitou veementemente as acusa??es de Trump de que o ex-vice-presidente é contra a aplica??o da lei ou tolera a violência em cidades como Kenosha e Portland, Oregon. Biden disse que o próprio presidente é um fator que contribui para a agita??o e conflitos raciais que agitam o país neste ver?o.

"Motim n?o é protestar. Roubar n?o é protestar. Atear fogo n?o é protestar. Nada disso é protestar. é pura e simplesmente ilegalidade", disse Biden em um comunicado. "E aqueles que o fazem devem ser processados. A violência n?o trará mudan?as. Só trará destrui??o. é errado em todos os sentidos".

No final de maio, George Floyd morreu depois que um policial branco se ajoelhou no pesco?o do afro-americano de 46 anos por quase nove minutos durante uma pris?o em Mineápolis, Minnesota, que gerou manifesta??es em todo o país contra o que ativistas descreveram como brutalidade policial e sistêmica desigualdade racial, bem como agita??o social em algumas cidades dos EUA.

Biden fez das rela??es raciais um pilar de sua gest?o na Casa Branca em resposta ao movimento, enquanto Trump se concentrou nos aspectos violentos das manifesta??es e dobrou seu apoio aos policiais.

Wisconsin é um estado crítico de campanha na elei??o de novembro, depois que Trump venceu por cerca de 23.000 votos em 2016. Uma pesquisa da Morning Consult divulgada na ter?a-feira apontou Biden com uma vantagem de nove pontos sobre Trump em Wisconsin.

(Web editor: Beatriz Zhang, editor)

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