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Coronavírus pode infectar tecido cerebral e afetar memória e linguagem, afirma estudo brasileiro

Fonte: Xinhua    16.10.2020 15h43

O novo coronavírus é capaz de infectar células do tecido cerebral e afetar a estrutura do córtex, regi?o do cérebro responsável por fun??es como a memória, aten??o, consciência e a linguagem, afirmou um estudo brasileiro divulgado nesta quinta-feira.

"Demonstramos pela primeira vez que o vírus Sars-Cov-2 infecta e se replica nos astrócitos, e isso pode diminuir a viabilidade dos neur?nios", disse Daniel Martins de Souza, professor do Instituto de Biologia da Universidade de Campinas (Unicamp) e um dos coordenadores da investiga??o.

Um comunicado da Funda??o de Apoio à Investiga??o do estado de S?o Paulo (Fapesp) divulgado nesta quinta-feira informou que a entidade pública financiou o estudo publicado na plataforma científica medRixiv.

A pesquisa foi conduzida por grupos da Unicamp, da Universidade de S?o Paulo (USP) e colaboradores do Laboratório Nacional de Biociências, da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Instituto D'Or.

A descoberta indica que o coronavírus pode afetar os astrócitos, que s?o as células mais abundantes do sistema nervoso central e desempenham várias fun??es, como o sustento e nutrientes para os neur?nios, regulam a concentra??o de neurotransmissores e de outras substancias como o potássio, capaz de interferir no funcionamento cerebral.

"A infec??o desse tipo celular foi confirmada por meio de experimentos feitos com tecido cerebral de 26 pacientes que morreram de COVID-19", disse o comunicado.

Segundo o professor Martins de Souza, os pesquisadores adotaram uma técnica conhecida como imuno-histoquímica, que consiste em usar anticorpos para marcar antígenos virais ou componentes do tecido analisado.

A presen?a do vírus foi confirmada em 26 das amostras estudadas e em cinco delas também foram encontradas altera??es que sugeriam um possível dano ao sistema nervoso central.

Em outra parte da pesquisa, foram estudados 81 casos de pessoas que contraíram a forma leve da COVID-19 e se recuperaram. As avalia??es ocorreram 60 dias após terem adquirido a doen?a e dois ter?os dos participantes ainda apresentavam sintomas neurológicos ou neuropsiquiátricos, como altera??o de memória, fadiga, dor de cabe?a, ansiedade, perda de olfato, depress?o, sonolência diurna e perda de paladar e de libido.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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