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Opini?o: coopera??o econ?mica e comercial orienta rela??es sino-brasileiras

Fonte: Diário do Povo Online    18.12.2020 13h34

He Luyang

Em 2020, no contexto da pandemia, as rela??es China-Brasil passaram por atritos e testes, mas mantiveram um impulso de desenvolvimento estável. Os dois países demonstraram pontos positivos nas áreas do combate à pandemia e do intercambio econ?mico, comercial e cultural.

Desde o início deste ano, houve rumores no Brasil em torno da epidemia do novo coronavírus e problemas técnicos com o 5G. O filho do presidente Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, entre outras figuras têm atacado repetidamente a China, estigmatizando o país e criando um ruído hostil ao desenvolvimento das rela??es bilaterais. Em resposta a alguns destes comentários, a Embaixada da China no Brasil respondeu em tempo hábil, condenando severamente tais atos. Representantes de todas as esferas sociais no Brasil expressaram também sua solidariedade com a China e, em última instancia, controlaram o impacto negativo desses eventos, sem afetar o desenvolvimento geral das rela??es bilaterais.

Apesar de alguns comentários negativos, a China e o Brasil mantêm uma coopera??o ativa perante o vírus - o inimigo comum de toda a humanidade. O governo central chinês forneceu ao Brasil três lotes de materiais de ajuda no valor de quase 6 milh?es de reais. Províncias, cidades e empresas locais doaram ventiladores, roupas de prote??o, kits de teste e outros suprimentos anti-epidêmicos ao Brasil. A China organizou também equipes médicas para realizar mais de 20 intercambios online de experiências de preven??o, controle, diagnóstico e tratamento, ajudando o Brasil com o abastecimento de 1.200 toneladas de suprimentos. A colabora??o entre o Instituto Butantan de S?o Paulo e a Sinopharm tem também avan?ado gradualmente.

O comércio global foi severamente afetado pela pandemia, mas o comércio sino-brasileiro cresceu, contrariando a tendência, se tornando um foco de manuten??o do desempenho econ?mico do Brasil. Entre janeiro a setembro deste ano, as exporta??es do Brasil para a China aumentaram em 14% face ao ano anterior, representando mais de 34% do total das exporta??es brasileiras, o que desempenhou um papel importante na recupera??o da economia brasileira. O primeiro lote de mel?es brasileiros chegou a Shanghai por via aérea em setembro, abrindo uma nova etapa de exporta??es brasileiras de frutas frescas para a China.

Além disso, após os problemas detetados com as empresas brasileiras de processamento de carne, as autoridades competentes dos dois países mantiveram a comunica??o e cooperaram ativamente para resolver o problema de forma adequada e garantir o normal funcionamento do comércio bilateral.

Embora a epidemia tenha impedido a comunica??o presencial, a China e o Brasil recorreram a formas inovadoras, como seminários online e intera??o na nuvem. A embaixada e o consulado da China no Brasil organizaram mais de 10 "Seminários de Coopera??o Anti-epidêmica Internacional" em coopera??o com diversas institui??es chinesas e brasileiras, abrangendo diversos tópicos como economia e comércio, finan?as, tecnologia, logística de comércio eletr?nico, medicina chinesa e ocidental e coopera??o cultural.

Várias institui??es da sociedade civil, universidades, empresas, mídia e organiza??es n?o governamentais dos dois países recorreram também à Internet para realizar intercambios interativos.

Como importantes representantes de países emergentes e membros dos BRICS, a China e o Brasil desfrutam de amplos e profundos interesses comuns e possuem uma base política sólida. O Brasil é o primeiro país da América Latina a estabelecer a Parceria Estratégica Global com a China. Nos últimos anos, os dois governos, parlamentos, partidos políticos e intercambios locais de alto nível têm sido frequentes e o mecanismo de coopera??o bilateral tem sido cada vez mais aperfei?oado. Desde a eclos?o da epidemia, o presidente Xi Jinping e o presidente Bolsonaro realizaram numerosos telefonemas e trocaram cartas, indicando o rumo de desenvolvimento das rela??es bilaterais.

A China é o maior parceiro comercial do Brasil por 11 anos consecutivos, sendo também um dos países com maior investimento no país.

Em 2021, a China entrará no período do "14o Plano Quinquenal", dando início a uma nova vaga de reforma, abertura e desenvolvimento, o que possibilitará novas oportunidades na colabora??o entre os dois países.

(A autora é pesquisadora assistente da Academia Chinesa de Ciências Sociais e secretário-geral adjunto do Centro de Estudos Brasileiros) 

(Web editor: Renato Lu, 符園園)

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