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Opini?o: "nacionalismo de vacinas" prejudica a coopera??o global contra a epidemia

Fonte: Diário do Povo Online    23.03.2021 13h35

por Yi Li

No processo de coopera??o internacional no combate à pandemia, os líderes chineses enfatizaram repetidamente que "os vírus n?o conhecem fronteiras e s?o o inimigo comum de toda a humanidade", assumindo o compromisso que, após a pesquisa e o desenvolvimento de vacinas da China serem concluídos, elas passariam a ser um produto público global. A acessibilidade aos países em desenvolvimento é o contributo da China.

No entanto, apesar da China ter ajudado vários países em desenvolvimento a promover a distribui??o equitativa de vacinas, alguns políticos ocidentais e a mídia continuaram a alegar falsamente que a China estava promovendo a "diplomacia de vacinas", questionando o intuito das exporta??es de vacinas e a ajuda para expandir a influência geopolítica. Na verdade, a atual distribui??o global equitativa de vacinas está enraizada na cria??o artificial de uma "lacuna imunológica" e na promo??o do "nacionalismo de vacinas" em alguns países desenvolvidos.

Alguns países de alta renda assinaram acordos com fabricantes de produtos farmacêuticos para garantir que eles sejam fornecidos a seu próprio povo antes de fornecer vacinas a outros países. O número de vacinas encomendadas por esses países de alta renda excede em muito o número de suas próprias popula??es, resultando em excedentes, enquanto os países de baixa renda têm dificuldade em aceder a uma dose e caem na situa??o de serem incapazes de obter vacinas.

Atualmente, países como Reino Unido e Estados Unidos possuem vacinas em excesso no mercado internacional. Em 19 de fevereiro, um relatório divulgado pela ONE Campaign, uma organiza??o internacional sem fins lucrativos dedicada a resolver a pobreza e doen?as evitáveis, mostrou que os Estados Unidos, países da Uni?o Europeia, Reino Unido, Austrália, Canadá e Jap?o receberam mais de 3 bilh?es de doses da nova vacina naquela época, 1 bilh?o de doses acima dos 2,06 bilh?es que todos precisam para garantir as duas doses da vacina. Entre eles, a compra de vacinas no Canadá é 5 vezes superior ao número de sua popula??o.

Em 12 de mar?o, o diretor-geral da Organiza??o Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que 144 economias receberam 335 milh?es de doses da vacina, 76% das quais em 10 países. A justi?a da distribui??o de vacinas é atualmente um teste moral que o mundo enfrenta.

Ao mesmo tempo, os países de alta renda lutam entre si. As duas principais empresas, AstraZeneca e Pfizer, tentam garantir o fornecimento de vacinas ao Reino Unido e Estados Unidos, atrasando as entregas de vacinas aos países da UE, o que afetou o plano geral de vacina??o europeia. Atualmente, a propor??o de vacina??o nos países da UE é muito menor do que em países como o Reino Unido e Estados Unidos. De acordo com dados da Organiza??o Mundial de Saúde de 3 de mar?o, apenas 5,5% da popula??o de 447 milh?es da UE recebeu a primeira dose da vacina.

Em resposta às emergências de saúde pública internacional, o "nacionalismo da vacina" é um “ato míope” que prejudica os outros e prejudica a si próprio, expondo o pensamento de soma zero e a perspectiva estreita de alguns políticos ocidentais.

Ninguém pode estar verdadeiramente seguro até que todos estejam seguros. Por mais rígidos que sejam os países desenvolvidos em termos de controle de entradas e saídas, se a situa??o epidêmica nos países subdesenvolvidos sair do controle, ela acabará se espalhando. Um estudo da Camara de Comércio Internacional revela que, se os países desenvolvidos apenas vacinarem totalmente suas próprias popula??es e ignorarem os países menos desenvolvidos, esses países desenvolvidos poder?o enfrentar perdas econ?micas de até 4,5 trilh?es de dólares americanos.

As exporta??es estrangeiras da China e a ajuda para vacinas n?o imp?em quaisquer condi??es políticas e demonstram profundamente o sentimento humanitário de compartilhar um destino comum. “Enquanto a pandemia estiver presente em um país, os esfor?os da comunidade internacional para combatê-la n?o devem parar; enquanto houver novos infectados com o vírus, somos todos responsáveis por estender a m?o”, afirmou o conselheiro de Estado e ministro das Rela??es Exteriores da China, Wang Yi, durante as Duas Sess?es de 2021. Wang Yi demonstrou a posi??o da China no combate à pandemia, em solidariedade com a comunidade internacional.

As exporta??es da China n?o imp?em quaisquer condi??es políticas e demonstram profundamente o sentimento humanitário de partilha de um destino comum. “Enquanto houver uma epidemia em um país, os esfor?os da comunidade internacional para combatê-la n?o devem parar.

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