por Chen Zi, Diário do Povo

Atualmente, Xinjiang conta com estabilidade social, desenvolvimento econ?mico, unidade étnica e harmonia religiosa. As pessoas de todos os grupos étnicos em Xinjiang, incluindo uigures, vivem uma vida estável e pacífica. As san??es irracionais impostas pelos Estados Unidos e seus aliados sobre Xinjiang n?o passam de interferências injustificadas nos assuntos internos da China.

O número da popula??o de Xinjiang continua na sua senda de crescimento. Entre 2010 a 2018, a popula??o permanente de Xinjiang aumentou 13,99%, sendo que desse crescimento, 22,14% corresponde à popula??o de minorias étnicas. Em termos de etnia, a popula??o uigur aumentou 25,04%, e a popula??o han 2%, respetivamente. A taxa de crescimento da popula??o uigur é significativamente superior à taxa de crescimento da popula??o Han. Estar?o os Estados Unidos se olhando no espelho e proferindo calúnias, impondo sua história de "genocídio" em Xinjiang?

Os índices de desenvolvimento econ?mico de Xinjiang têm vindo a melhorar gradualmente. Em 2020, a regi?o alcan?ará um PIB de 1,38 trilh?es de yuans, um aumento de 3,4% face ao ano anterior; a renda per capita disponível dos residentes urbanos em Xinjiang é de 34.838 yuans, um aumento de 0,5% em rela??o ao ano anterior ; O investimento em ativos fixos de Xinjiang também cresceu de modo pronunciado.

Os padr?es de vida da popula??o de Xinjiang continuam também a melhorar. Em 2020, 3,06 milh?es de residentes em áreas rurais em Xinjiang foram retirados da pobreza, bem como 3.666 aldeias. A taxa de mecaniza??o no cultivo do algod?o em Xinjiang atingiu 70%, e os produtores podem solicitar servi?os de separa??o mecanica por meio de aplicativos móveis sem sair de casa.

Em meio ao desenvolvimento, o povo de Xinjiang goza de seus direitos legais e compartilha da dignidade do povo chinês.

Por outro lado, os efeitos da pandemia nos Estados Unidos expuseram perante o mundo a verdadeira face dos "guardas dos direitos humanos" - o povo americano n?o consegue sequer garantir os direitos mais básicos da vida, sobrevivência, saúde e dignidade?

Os Estados Unidos têm a tecnologia médica mais avan?ada e os recursos médicos mais abundantes do mundo, no entanto, n?o conseguem proteger com eficácia a vida dos americanos. A popula??o dos EUA é inferior a 5% da popula??o mundial, mas em 29 de mar?o de 2021, o número cumulativo de casos confirmados de Covid-19 excedeu 20% do total global, com um número de mortes responsável por quase 20% do total global.

Os Estados Unidos insistem na igualdade de todos, mas n?o permitem que os "Floyds" afro americanos respirem. A epidemia exp?s ainda mais a doen?a persistente de discrimina??o racial sistêmica nos Estados Unidos. A taxa de infe??o de afro-americanos é três vezes superior à dos brancos e a taxa de mortalidade é duas vezes maior. Os direitos dos índios americanos foram violados, os grupos asiáticos foram submetidos ao ódio e à intimida??o e os crimes de ódio continuam grassando.

A polícia dos Estados Unidos jurou proteger a vida e a propriedade dos cidad?os, mas sempre aponta suas armas às pessoas. Segundo dados do site "Mapa da Violência Policial", em 2020, a polícia dos Estados Unidos atirou e matou 1.127 pessoas, sendo que em apenas 18 dias n?o ocorreram vítimas mortais. Os afro-americanos representam apenas 13% da popula??o total dos Estados Unidos, mas perfazem 28% das pessoas baleadas pela polícia - uma probabilidade de serem vitimados três vezes maior que os brancos.

Os Estados Unidos afirmam ser um "garante dos direitos humanos", mas fecham os olhos à separa??o de famílias e outras viola??es dos direitos humanos repetidamente encenadas na fronteira EUA-México. De acordo com estatísticas da mídia dos EUA, das 266.000 crian?as imigrantes detidas pelas autoridades norte-americanas nos últimos anos, mais de 25.000 foram detidas por mais de 100 dias.

Enquanto clamam pela prote??o dos direitos humanos, ignoram as vidas e mortes das pessoas. S?o estes os "direitos humanos" defendidos pelos Estados Unidos? Isso n?o pode deixar de fazer as pessoas suspeitarem. Um dos objetivos de desacreditar Xinjiang deliberadamente é o desvio da aten??o para encobrir os próprios buracos negros de direitos humanos.

Talvez para eles, a sua vis?o de direitos humanos possa satisfazer seu v?o senso de existência moral e esteja mais de acordo com sua considera??o estratégica de usar os "direitos humanos" como uma ferramenta para interferir nos interesses de outros países. No entanto, aos olhos dos chineses, aderir à vis?o "centrada no povo" dos direitos humanos pode melhor proteger os interesses fundamentais da esmagadora maioria das pessoas.

Se os Estados Unidos realmente se preocupam com os direitos humanos, deveriam promover conjuntamente o princípio do respeito mútuo e passar da teoria à a??o.