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Xinjiang revela crimes de separatismo e terrorismo de ex-oficial

Fonte: Diário do Povo Online    07.04.2021 13h24

Os participantes de uma simula??o conjunta realizam um exercício anti-sequestro em 13 de agosto de 2019. A simula??o conjunta "Coopera??o-2019", realizada pela For?a da Polícia Armada do Povo Chinês (FPAPC) e a Guarda Nacional do Quirguist?o, concluída ter?a-feira em Urumqi, capital da Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China. (Foto / Xinhua)

Autoridades judiciais da Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, revelaram crimes cometidos por Shirzat Bawudun, um ex-funcionário do governo que conspirou com uma organiza??o terrorista e realizou atividades separatistas acobertado por sua identidade de oficial.

Shirzat Bawudun, nascido em 1966 no condado de Luopu, cidade de Hotan, era o ex-chefe do departamento de seguran?a pública do condado de Moyu de Hotan e ex-chefe do departamento regional de justi?a de Xinjiang, disse Wang Langtao, vice-presidente do Superior Tribunal Popular de Xinjiang, numa coletiva de imprensa na ter?a-feira (6).

O tribunal concluiu que Shirzat Bawudun conspirou com o Movimento Islamico do Turquest?o Oriental (MITO), um grupo terrorista listado pela ONU, ofereceu ajuda a separatistas e extremistas religiosos e colaborou com for?as separatistas do exterior.

Em maio de 2003, como chefe do departamento de seguran?a pública de Moyu, ele se encontrou com Tahir Abbas, um membro importante do MITO, que voltou para Moyu do exterior, planejando "independência nacional". Shirzat Bawudun também prometeu na reuni?o que tentaria o seu melhor para ajudar.

Shirzat Bawudun também instigou outras pessoas a se juntarem ao MITO e forneceu 1,2 milh?o de yuans (cerca de 183.230 dólares americanos) e propriedades obtidas com seu suborno para o MITO. Ele realizou também atividades religiosas ilegais no casamento de sua filha e aceitou subornos no total de 11,12 milh?es de yuans.

Shirzat Bawudun foi condenado por "dividir o país".

O ex-oficial cometeu crimes, incluindo desertar para o inimigo, fornecer informa??es a for?as estrangeiras de maneira ilegal, participar de um grupo terrorista e ajudar atividades terroristas. Além disso, fez uso do extremismo para minar a aplica??o da lei, reuniu multid?es para perturbar a ordem social, aceitou subornos e abusou de seu poder, disse o tribunal.

Shirzat Bawudun foi condenado à morte com uma prorroga??o de dois anos, ficando privado de seus direitos políticos para a vida e despojado de todos os bens pessoais.

Ele se declarou culpado e n?o apelou.

(Web editor: Fátima Fu, Renato Lu)

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