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Chefe do FMI incita legisladores a promover recupera??o justa

Fonte: Diário do Povo Online    08.04.2021 15h14

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, encorajou na quarta-feira os elaboradores de políticas que tomem as a??es adequadas, dando a todos uma chance justa, já que a economia global está passando por uma recupera??o em velocidades variadas.

"A boa notícia é que há luz no fim do túnel. Depois da pior recess?o global desde a segunda guerra mundial, a recupera??o está em andamento", disse Georgieva em seu discurso de abertura numa conferência de imprensa virtual durante as Reuni?es de Primavera do FMI e do Banco Mundial

E embora haja luz, a crise continua lan?ando uma sombra escura, alertou Georgieva.

"As fortunas econ?micas est?o divergindo perigosamente. Um pequeno número de economias, lideradas pelos EUA e China, est?o avan?ando - enquanto os países mais pobres est?o ficando para trás nessa recupera??o em múltiplas velocidades", observou Georgieva.

“Também enfrentamos incertezas extremamente altas, especialmente sobre o impacto de novas cepas de vírus e possíveis mudan?as nas condi??es financeiras”, disse ela, acrescentando que há o risco de mais cicatrizes econ?micas.

à medida que o FMI divulga sua Agenda de Política Global, Georgieva destacou três prioridades, sendo a justa vacina??o a primeira delas.

Observando que a política de vacinas é uma política econ?mica, a chefe do FMI disse que um progresso acelerado para erradicar a crise da saúde poderia adicionar quase 9 trilh?es de dólares ao PIB global até 2025, acrescentando que a janela dessa oportunidade está se fechando rapidamente.

“Os governos devem mostrar o mesmo senso de urgência e colabora??o para fornecer vacinas a todos - em qualquer lugar”, enfatizou ela.

Para dar a todos uma chance justa de recupera??o, Georgieva disse que os elaboradores de políticas devem apoiar famílias vulneráveis e empresas viáveis em meio à crise, adotar medidas fiscais direcionadas e manter condi??es financeiras favoráveis.

Assim que a crise de saúde acabar os governos deveriam reduzir gradualmente os programas de apoio - ao mesmo tempo em que aumentam os subsídios direcionados à contrata??o, retreinamento e requalifica??o, importante especialmente para os jovens e mulheres, que sofreram mais com a crise, sugeriu ela.

Olhando para o futuro, o foco deve ser aumentar o investimento público - em projetos verdes e infraestrutura digital, na saúde e na educa??o das pessoas - para garantir que todos se beneficiem da transforma??o histórica para economias mais verdes, inteligentes e inclusivas, defendeu ela.

Os países ir?o precisar de receitas públicas suficientes e gastos mais eficientes, disse a chefe do FMI. O que em alguns casos significará uma tributa??o mais progressiva e um acordo internacional sobre quest?es como a tributa??o mínima para as empresas, acrescentou.

Até agora, o FMI apoiou 86 países com mais de 110 bilh?es de dólares, por meio de diversos instrumentos, além de apoiar 160 países por meio de assistência técnica e treinamento.

A institui??o multilateral proporá uma nova aloca??o de Direitos Especiais de Saque (DES) de 650 bilh?es de dólares. "Isso ajudará a atender à necessidade global de longo prazo por ativos de reserva e proporcionará um aumento substancial de liquidez para todos os nossos membros, especialmente os mais vulneráveis", esclareceu Georgieva.

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