A China pretende reduzir o uso do carv?o em sua matriz energética para menos de 56% este ano, de acordo com uma diretriz divulgada pela Administra??o Nacional de Energia (NEA).
A propor??o era de 56,8% em 2020 e 57,7% em 2019.
Em 2021, a China planeja substituir ainda mais o carv?o no consumo final de energia por eletricidade equivalente a 200 bilh?es de quilowatts-hora, enquanto aumenta a propor??o de eletricidade no consumo final energético para 28 por cento, segundo o documento.
Enquanto isso, a produ??o de energia da China deverá atingir os 4,2 bilh?es de toneladas de carv?o padr?o este ano, enquanto as saídas de petróleo e gás natural dever?o manter-se em torno de 196 milh?es de toneladas e 202,5 bilh?es de metros cúbicos, respetivamente.
A China também se esfor?ará para trazer a capacidade instalada de energia n?o fóssil para 1,1 bilh?o de quilowatts e reduzir o consumo de energia por unidade do produto interno bruto em cerca de 3 por cento em 2021.
A China fortalecerá o controle do consumo total de carv?o, impulsionará o uso eficiente e limpo deste material, incentivará a ado??o de servi?os de energia abrangentes e aperfei?oará a eficiência energética, disse a NEA.
Ser?o feitos esfor?os para promover o aquecimento limpo, de modo a garantir que a energia limpa seja usada para o aquecimento em mais de 70 por cento das famílias no norte da China, enquanto o uso do aquecimento limpo na parte sul do país será explorado, disse.
Diante da quest?o das mudan?as climáticas globais, a China anunciou sua meta de atingir o pico de suas emiss?es de dióxido de carbono antes de 2030 e se tornar neutra até 2060.